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sábado, 28 de março de 2020

PRECE; EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR




 CORONAVÍRUS EM 6 ANGULOS DIFERENTES
3- São várias as pessoas que estão fazendo perguntas, como esta: “Na situação como a que estamos vivendo neste momento, o mundo todo está com medo do coronavirus, muita gente doente, outros morrendo, como que os bons Espíritos podem nos ajudar?”
Há dois pontos que podemos destacar nesta questão. O primeiro é que nada acontece por acaso e que, portanto, esse surpreendente aparecimento do novo vírus – seja qual for a sua origem – deve ter acontecido num momento em que a humanidade está precisando refazer seus planos e sua forma de se conduzir. Em todo fato natural há dois lados: aquele que traz sofrimento e aquele que ensina. Preferimos valorizar mais o que ensina, até porque tudo que é bom exige esforço e até sacrifício de nossa parte.
 Os Espíritos responsáveis pelo avanço da humanidade, certamente liderados por Jesus, devem saber o porquê estamos passando por esta dificuldade neste momento. E eles veem o lado útil do fato, embora entendendo o nosso desconforto. Como bons professores que se interessam pelos alunos, o que eles querem do homem?...  discernimento, seriedade, trabalho, ação.  Mas eles querem, sobretudo, que essa experiência ajude o homem a se transformar, tornando-se mais fraterno e mais solidário com seus irmãos de humanidade.
  Os Espíritos Superiores estão interessados, agora, em que o ser humano aprenda a lutar (principalmente contra o orgulho e o comodismo) e a romper a barreira do ódio e do preconceito. Logo, o ponto de vista da Espiritualidade difere do nosso ponto de vista, porque os Espíritos benfeitores veem a necessidade do nosso progresso moral e nós, por aqui, queremos apenas sair do sufoco. Oxalá saibamos aproveitar esta oportunidade para crescer moral e intelectualmente, mas, sobretudo, para compreender que nós, humanidade, somos uma família e precisamos aprender a nos tratar uns aos outros como irmãos.
 O segundo ponto, que podemos destacar, é que os Benfeitores da Humanidade sabem de nossas necessidades muito mais do que nós e, mesmo reconhecendo que precisamos passar por esta difícil experiência, eles nos ajudam. Eles fazem o papel do professor, quando dá um problema difícil para o aluno resolver, mas, ao mesmo tempo, coloca-se ao seu lado para ajudá-lo a descobrir o caminho da solução, no entanto, o professor  não faz para o aluno  o que só o aluno  deve fazer.
 Logo, auxílio espiritual não falta, e ele é tanto mais eficaz quanto mais consciente estivermos na realização daquilo que nos compete. Os governos devem estar à frente para as grandes decisões. Os técnicos devem atuar com a maior responsabilidade na busca de soluções. A sociedade, atingida e atônita, precisa se organizar.  E o povo deve estar atento e dar o melhor de si nessa batalha. Enfim, todos e cada um de nós, face à exigência da luta, devemos estar prontos a fazer rigorosamente a parte que nos compete, observando regras, mudando hábitos e, por fim, descobrindo novas formas de viver e conviver.















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