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segunda-feira, 31 de agosto de 2020

MUITOS VÃO SE SURPREENDER; EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR


O médium Chico Xavier comentou com amigos que “no Mundo Espiritual, muita gente vai se surpreender. Lá não seremos identificados pela importância, ou melhor, pela nossa suposta importância no mundo. Os Espíritos nem ligam para a gente: estão ocupados, cuidando da sua própria evolução” e, em outra ocasião que “gente há que desencarna imaginando que as portas do Mundo Espiritual irão se lhes escancarar. Ledo engano!. Ninguém quer saber o que fomos, o que possuíamos, que cargo ocupávamos no mundo. O que conta é a luz que cada um já tenha conseguido fazer brilhar em si mesmo. Esse negócio de ter sido “fulano de tal” interessa à consciência de quem foi e, na maioria das vezes, se complicou. Os  Espíritos são indiferentes a essa coisas, quase frios aos rótulos que supervalorizamos e ao convencionalismo – coisas que nos fazem supor o que não somos”. A história que contaremos a seguir exemplifica bem isso. Revelou-se através dele mesmo, em depoimento do próprio protagonista. Identificado apenas pelas iniciais A.C., inicia sua narrativa numa reflexão/desabafo dizendo: -“Espiritismo... Sou espírita... Fora da caridade não há salvação... Maravilhosas palavras! Contudo, quase sempre chegamos a aperceber-lhes o divino significado depois da morte, com o desapontamento de uma pessoa que perdeu o trem para uma viagem importante, guardando, inutilmente, o bilhete na mão”.  Construindo um auto retrato lembra: -“Utilizei-me de um corpo físico durante cinquenta e cinco anos, na derradeira romagem física. Era casado, residia no Rio de Janeiro, mantinha a esposa e duas filhas, desempenhando a função de operoso corretor de imóveis. E era espírita à maneira de tantos... Nunca me interessei por qualquer meditação evangélica. Não cheguei a conhecer patavina da obra de Allan Kardec. Entretanto, intitulava-me espírita... Frequentava sessões. Aplaudia conferencistas. Acompanhava as orações dos encarnados e as preleções dos desencarnados, com a cabeça pendida em reverência. Todavia, encerrados os serviços espirituais, tinha sempre afeiçoados no recinto, a quem oferecer terras e casas, a quem vender as terras.... E o tempo foi passando. Cuidava devotadamente do meu conforto doméstico. Meu rico dinheiro era muito bem empregado. Casa bem posta, mesa farta, tudo de bom e do melhor.... Às vezes, um companheiro mais persistente na fé convidava-me a atenção para o culto do Evangelho no lar. Mas eu queria lá saber disso?... A meu ver, isso daria imenso trabalho. Minha mulher dedicava-se a vida que lhe era própria. Minhas filhas deveriam crescer tão livremente como desejassem, e qualquer reunião de ordem moral, em minha casa, era indiscutivelmente um tropeço ao meu bem-estar. E o tempo foi passando... Fui detentor de uma bronquite que me recebia a melhor enfermagem. Era o dodói de meus dias. Se chamado a qualquer atividade de beneficência, era ela o meu grande escolho. No verão, estimava a sombra e a água fresca. No inverno, preferia o colchão de molas e o cobertor macio. E o tempo foi passando.. Sessões semanais bem frequentadas... Orações bem ouvidas... Negócios bem feitos... Aos cinquenta e cinco anos, porém, um edema do pulmão arrebatou-me o corpo. Francamente, a surpresa foi grande. Apavorado, compreendi que não merecia o interesse de quem quer que fosse, a não ser das entidades galhofeiras que me solicitaram a presença em atividades criminosas que não condiziam com a minha vocação. Entre o Centro Espírita e o lar, minha mente conturbada passou a viver uma experiência demasiado estranha. Em casa, outros assuntos não surgiam a meu respeito que não fossem o inventário para a indispensável partilha dos bens. E, no Centro, as entidades elevadas e amigas surgiam tão intensivamente ocupadas aos meus olhos que de todo não me era possível qualquer interferência, nem mesmo para insignificante petitório. Para ser verdadeiro, não havia cultivado a oração com sentimento e, por isso mesmo, passei a ser uma espécie de estrangeiro em mim próprio, ilhado no meu grande egoísmo”. O testemunho de A.C., incluído no livro VOZES DO GRANDE ALÉM feb,1957), prossegue expondo como o “seu lar transformou-se num refúgio e, ao mesmo tempo, num local de suplício, visto que nos desdobramentos naturais do sono da esposa, suas tentativas de contato resultara em reações descontroladas dela, e, quanto às filhas, além de não registrarem sua presença, nem em pensamento, se encontravam profundamente engolfadas na ideia da herança”.  Termina sua dolorosa e simples experiência, com ele reafirmando “o imperativo de sermos espíritas pelo coração e pela alma, pela vida e pelo entendimento, pela teoria e pela prática, porque em verdade, como espíritas, à luz do Espiritismo Cristão, podemos e devemos fazer muito na construção do sublime Bem”.





Pergunta da Laura Beatriz Bancchieri: “Por que no Espiritismo não tem velas, batismo, casamento, promessa?” 
Laura, a Doutrina Espírita não tem as características das religiões tradicionais. A doutrina abrange três aspectos: o científico, o filosófico e o ético-moral. Partindo do conhecimento das leis da vida, de religião ela só tem a crença em Deus, porque trata tudo de uma forma racional, em que a fé não é algo que se deixa arrastar apenas pela emoção, mas se assenta dobre a compreensão daquilo em que se crê.
 Desse modo, para o Espiritismo o importante não é o aspecto material da adoração – os rituais ou apetrechos com que se costuma adornar uma situação -  mas apenas o seu sentido espiritual, que deve partir do coração sincero. Por essa razão, ele dispensa qualquer ritual, para que o ato de adorar não fique condicionado a cerimônias e objetos materiais, mas seja uma manifestação íntima de quem quer encontrar Deus no próprio coração.
 Foi nesse sentido que, no Sermão da Montanha, Jesus ensinou ao povo como orar – ou seja, afirmando que bastava que se recolhesse ao quarto ( isto é, à sua intimidade) e falasse em silêncio ou em segredo com o Pai ( que ali estava), sem precisar procura-lo em qualquer outro lugar e sem precisar nem mesmo repetir palavras ou proferir longas orações. Desse modo, a prece espírita procura reproduzir esses ensinamentos, ou seja, procurando adorar a Deus em Espírito e Verdade.
 Logo o Espiritismo não adota nenhum ritual para qualquer circunstância, mas adota a oração como um ato de recolhimento íntimo, em que podemos manifestar a nossa fé e o nosso compromisso com as leis de Deus, lembrando Jesus quando recomendou o perdão ou a reconciliação antes da oferenda. A doutrina acha que os rituais podem condicionar as pessoas e torna-las dependentes, desviando o sentido espiritual da oração.
 Mas isso não quer dizer, Laura, que o Espiritismo condena as orações de qualquer religião. Ao contrário, ele apenas adota as suas para quem entender que é melhor assim. No entanto, respeita os que oram de forma diferente e defende o direito de cada um adorar a Deus da sua maneira, pois o que vale não é o ato em si – não é a vela, nem o batismo, nem a promessa – mas o sentimento puro daquele que ora. No último capítulo de O EVANGELJHO SEGUNDO ESPIRITISMO Kardec explica muito bem esta posição do Espiritismo em relação à prece.
















domingo, 30 de agosto de 2020

O PENSAMENTO; SOBREVIVERAM; EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR





 A questão, que vamos tratar agora, surgiu numa de nossas reuniões de estudo no Centro Espírita Caminho de Damasco, e é a seguinte:  Por que existem pessoas humildes, semianalfabetas, e que penetram fácil no conhecimento espiritual, enquanto outras, que são estudadas, cultas e diplomadas, não creem nem em Deus?
 Acreditamos que o problema está na evolução espiritual de cada um. Evolução espiritual não quer dizer apenas progresso da inteligência, no sentido comum que damos à palavra inteligência. Há pessoas de elevado saber intelectual – cultas, por assim dizer -  que, no entanto, são pobres em discernimento; ao passo que existem outras, sem escolaridade ou quase analfabetas, que conseguem captar com relativa facilidade a realidade mais ampla da vida.
 Estas últimas parecem intuir mais do que raciocinar. É como se elas tivessem uma antena de captação de algo que não vem pelos sentidos comuns do corpo, mas dos recônditos desconhecidos da alma. São mais tranquilas e mais confiantes, porque usam de discernimento, que é a capacidade de perceber de forma sutil, e sem muito exame, o que está certo e o que está errado, o que é bom e o que é mau.
 A espiritualidade tem informado que o processo evolutivo do Espírito se dá em várias direções ao mesmo tempo. A evolução não é uma linha reta, como se fosse uma escada estreita que a pessoa vai subindo degrau por degrau. Ela se parece mais com uma rede que pode ser tecida a mão em várias direções.  Você tecer mais de um lado do que outro, a escolha é sua. Desse modo, não é difícil concluir que há Espíritos que crescem mais em qualidades morais, enquanto outros progridem mais intelectualmente.
  Por outro lado, sabemos que avaliar o cabedal espiritual de uma pessoa apenas por uma encarnação não é suficiente. Não sabemos qual foi sua trajetória no passado. É possível que o semialfabetizado de hoje já tenha caminhado o suficiente no campo do conhecimento e da cultura através das encarnações anteriores. O fato de ele não se encontrar culturalmente bem servido nesta vida (muitas vezes, por falta de oportunidade) é apenas uma circunstância da encarnação, resultado de sua escolha para desenvolver outras qualidades.
 Por outro lado, devemos considerar que existe uma diferença entre o intelectual e o sábio. O sábio nem sempre é um intelectual, tanto quanto o intelectual nem sempre é sábio. Sabedoria implica num sentido espiritual mais profundo, que vai além do raciocínio, pois envolve sentimentos. Das principais características do sábio destacam-se a humildade e a simplicidade. Contudo, o intelectual pode ser orgulhoso e vaidoso. O ideal é quando a intelectualidade convive com a sabedoria.
 Sócrates, filósofo grego que viveu no século 5 antes de Cristo, costumava dizer que sábio é aquele que sabe que nada sabe, ou seja, é aquele que conhece suas limitações e sua ignorância, até porque o saber não tem limites e, portanto, ninguém é perfeito. Segundo Sócrates é possível encontrar conhecimentos na alma de uma pessoa aparentemente ignorante. Ele criou um método para isso, que chamou de maiêutica, e que consiste, através de diálogo, em levar a pessoa a descobrir o quanto ela sabe e o quanto não sabia que sabia.

































sábado, 29 de agosto de 2020

O CORPO É UM INVÓLUCRO; EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR


Madrugada de 24 de agosto de 1572, Paris, França. Os sinos de uma das catedrais da cidade anunciam o início de um dos mais tristes episódios escritos pela intolerância religiosa: a matança de seguidores do protestantismo, chamados pejorativamente de huguenotes. Autorizados pelo Rei Carlos IX, influenciado e pressionado por sua mãe Catarina de Médicis, cerca de dois mil na capital francesa, a princípio, e, nos próximos dias estimados setenta mil por todo País. Noite de 25 de maio de 1860, recinto da Sociedade Espírita de Paris. Allan Kardec lê para os participantes da reunião realizada naquele dia, a carta de um assinante da REVISTA ESPÍRITA registrando “curioso relato a ele feito por um amigo a quem perguntara em carta, a opinião sobre a presença ou não, junto a nós, das almas que amamos, e, sua convicção de que nossas almas mudam de envoltório muito rapidamente após a morte. Oficial da Marinha francesa, navegava a trabalho em algum lugar do mundo, quando respondeu a missiva recebida, afirmando não ter lido nada a respeito o que faria quando de seu retorno, revela, contudo, que desde quando tinha sete anos, começou a experimentar a convicção de ter sido assassinado durante os massacres da Noite de São Bartolomeu, embora não tivesse lido qualquer coisa a respeito. Guardava na memória detalhes desta cena sangrenta que jamais desapareceram. Desde a infância, via-se como um rapaz de vinte anos, rico, participando em um duelo, no qual foi morto. Sobre as ligações entre os que se amam, relatou uma experiência na qual encontrando a quilômetros de Lima, Peru, após vinte e cinco dias de viagem, despertou em lágrimas, com verdadeira dor no coração, sentindo-se possuído por profunda tristeza, fato registrado em seu diário. Àquela hora, saberia depois, seu irmão tinha sido atingido por um ataque de apoplexia, que comprometeu gravemente sua vida. Confrontando, posteriormente, dia e hora, tudo exato”. A exemplo de outros experimentos envolvendo pessoas vivas - ou encarnadas -, Allan Kardec cogitou de evocá-lo, sendo prevenindo da impossibilidade à vista de seu trabalho, considerando não estar, talvez, num momento propício, desperto em função de suas atividades se realizarem em variados fuso-horários. Sugeriram chamassem seu anjo da guarda, o qual diria se poderiam evocar seu protegido. Assim foi feito e nas doze perguntas feitas, apurou-se: 1- Realmente a evocação de seu protegido era inviável no momento, por vivenciar uma inquietude moral que o impedia de repousar fisicamente; 2 – Estava em terra; 3- Suas tormentosas lembranças eram verdadeiras, uma intuição real; 4- Realmente era um caso raro, presente nas suas visões, um pouco pelo gênero de morte que o impressionou fortemente naquela vida; 5- Não tivera outras existências depois daquela; 6- Morreu com uns trinta anos, era ligado à casa de Coligny, chamara-se Gaston Vincent, fora um simples soldado, morrera no cruzamento de Bucy; 7- Ainda não recebera cartas posteriores do amigo que levantara o problema; 8- Continuava atualmente seu anjo da guarda, função exercida naquela vida também. Em nota complementar, Allan Kardec observa: - “Céticos, antes gozadores que sérios, poderiam dizer que o anjo da guarda o guardou mal e perguntar por que não desviou a mão que o feriu. Posto que tal pergunta mereça apenas uma resposta, talvez algumas palavras a respeito fossem úteis. Para começar diremos que, se o morrer pertence à natureza humana, nenhum anjo da guarda tem o poder de opor-se ao curso das leis da Natureza. Do contrário, razão não haveria para que não impedissem a morte natural, tanto quanto a acidental. Em segundo lugar, estando o momento e o gênero de morte no destino de cada um, é preciso que se cumpra o destino. Diremos, por fim, que os Espíritos não encaram a morte como nós: a verdadeira vida é a do Espírito, da qual as várias existências corpóreas não passam de episódios. O corpo é um invólucro que o Espírito reveste momentaneamente e deixa como uma roupa usada ou “rasgada”. Pouco importa, pois, que se morra um pouco mais cedo ou tarde, de uma ou de outra maneira, pois que, em definitivo, sempre é preciso chegar à morte, que longe de prejudicar o Espírito, pode ser-lhe útil, conforme a maneira porque se realiza. É o prisioneiro que deixa a prisão temporária pela liberdade eterna. Pode ser que o fim trágico de Gaston Vincent lhe tenha sido útil, como Espírito, o que o seu anjo da guarda compreende melhor que ele, porque um só vê o presente, ao passo que o outro vê o futuro. Espíritos retirados deste mundo por uma morte prematura, na flor da idade, por vezes, nos responderam que era um favor de Deus, que assim os havia preservado dos males aos quais, sem isto, estariam expostos”.

 Uma pessoa querida” foi prejudicada financeiramente por um homem em termos financeiros, levando a vítima e sua família a uma situação de extrema necessidade. No entanto, quando a vítima desencarnou, esse homem compareceu ao seu velório, o que fez com que a ouvinte A, lá presente, se sentisse muito mal. Recentemente ela viu de novo esse homem em um outro velório e teve a mesma sensação de mal-estar. Com isso, ela sente que não o perdoou, que ainda traz um forte sentimento de rejeição contra ele, mas gostaria de perdoá-lo.

 O perdão, não é uma meta fácil de atingir por nenhum de nós, que ainda vivemos um tanto atolado no nosso egoísmo e no nosso orgulho. Pelo contrário, é difícil. Ninguém perdoa tão facilmente assim, quando realmente se sente ofendido. É preciso que o ofendido tenha muita compreensão e esforço – e esteja decidido a mudar seu sentimento -  para se sentir em condições de perdoar. E isso depende muito do golpe que recebeu, tanto quanto de seu orgulho. Quanto maior orgulhoso, quanto mais cheio de si, mais difícil o perdão.
 O perdão dito pelos lábios é fácil. Difícil é aquele que vem de fato brota do coração. Todavia, um grande progresso você faz quando já entendeu a necessidade de perdoar, até porque a mágoa vai continuar doendo até que o perdão aconteça. Mágoa é ferida da alma, que não fecha, enquanto não for definitivamente curada. Por isso, o ofendido ganha mais em perdoar do que o ofensor em ser perdoado.
 É nesse sentido que Jesus diz no Pai Nosso: “Perdoa as nossas ofensas, como perdoamos aos que nos ofendem”.  Trata-se de uma frase de grande sabedoria, pois o perdão de Deus é uma decorrência natural do nosso perdão. É a lei de causa e efeito funcionando. Em termos práticos, podemos dizer assim: quando conseguimos perdoar alguém, jogamos fora a mágoa que nos atormentava e não sofremos mais: nisso consiste o perdão de Deus. É automático.
 Logo, o ponto principal na ofensa, cara ouvinte, é a disposição do ofendido em compreender o ofensor, atendendo àquela recomendação de Jesus que manda perdoar o inimigo.  Feito isso, vem a grande questão: o que devo fazer para perdoar? Certamente, procurar se colocar no lugar do ofensor para compreender os motivos pelos quais atentou contra o próximo. Perguntar a si mesmo, se não poderia fazer o mesmo, se estivesse no lugar dele. Vê-lo como seu irmão de verdade, filho do mesmo Pai. O Pai não ama todos os seus filhos?
É claro que isso não significa que você esteja concordando com o que ele fez, mas, sim, entendendo seus limites, a sua condição espiritual inferior, e ver que você também tem imperfeições, embora não sejam exatamente as que ele tem. Uma das formas mais eficazes de aprender a perdoar e procurar orar pelo ofensor. Mesmo que você, de início, não consiga colocar nessa oração todo o seu coração, procure se esforçar para isso. Procure não vê-lo como inimigo, mas como um irmão que fraquejou e que precisa se ajuda, que tem seus dramas e seus sofrimentos.
 Quando você conseguir orar por ele, de verdade; ou seja, quando você sentir que sua prece flui naturalmente de seu coração e não mais precisa empregar tanto esforço para isso, é porque você já o perdoou. Então, certamente, sentirá um grande alivio, uma grande paz no coração e uma sensação de vitória e de dever cumprido. Mais do que isso, você se sentirá livre e mais feliz.