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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

ANIMAIS SENSÍVEIS A FLUIDOS AMBIENTES; EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR

 Em suas análises sobre a questão dos fluidos nas páginas da REVISTA ESPÍRITA, Allan Kardec revela que ‘grande número de doenças é devida aos fluidos perniciosos de que é penetrado o organismo’ visto que “o ar é saturado de fluidos conforme a natureza dos Espíritos (ou dos pensamentos dominantes). Ambiente carregado de fluidos salutares ou ruins exerce influência tanto sobre a saúde física como sobre a saúde moral. Em razão do seu grau de sensibilidade, cada indivíduo sofre a influência desta atmosfera, viciada ou vivificante”. Surge uma dúvida interessante daí: os animais domésticos, seres vivos que convivem em casas e apartamentos também estariam expostos? Pode haver relação com o fato de que alguns animais se tornam mais susceptíveis às doenças do que outros, isto é, o que faz baixar a resistência de alguns em relação a outros que permanecem resistentes? A possível resposta encontramos no interessante livro TODOS OS ANIMAIS MERECEM O CÉU inspirado mediunicamente ao Veterinário Marcel Benedetti. Isolando informações de um dos capítulos, abstraímos de uma entidade orientadora o seguinte: -“A resistência do animal cai proporcionalmente à quantidade de energias pesadas e perturbadoras que são absorvidas por ele por estarem em grandes concentrações no ambiente. Somente uma alteração energética é capaz de obstruir a energia vital que deixa de circular parcial e gradualmente pelo corpo do enfermo. Estando encarnados, nós os seres humanos vivemos em constantes trocas de energias através de nossas relações sociais. Estas trocas podem ser positivas ou negativas. Uma e outra são absorvidas e se acumulam ao nosso redor em forma de camadas que se sobrepõem. Se estas energias forem preponderantemente negativas, podem causar efeitos negativos sobre nossa saúde, algumas vezes. Quando passamos por situações que nos desagradam, podem ocorrer explosões de raiva. Com estas explosões expandimos parte destas que se impregnam no ambiente, podendo atingir pessoas, animais e vegetais próximos ou a distância. Quando nos desequilibramos emocionalmente, até em pensamento, também enviamos estas energias ao ambiente. Pessoas menos preparadas, ao receberem este tipo de energia, podem se intoxicar com elas, fazendo diminuir a atividade dos glóbulos brancos que, apesar de aumentarem em quantidade, se tornam ineficientes em seu trabalho de defender o corpo contra os germes ambientais. Deste modo os glóbulos brancos tornam-se apáticos por estarem intoxicados e trabalham muito lentamente. Com isso também a produção de substâncias de defesa do organismo é feita em pequenas quantidades, dificultando o ataque aos invasores que encontram o caminho livre para sua ação deletéria. Esta energia densa é uma das preferidas dos seres espirituais que vivem na escuridão, por isso ao menor sinal de debilidade física ou emocional, se aproximam para sugar as energias vitais contaminadas. O enfermo se torna, então, vítima de dois tipos de parasita até se esgotarem as forças e seu organismo entra em colapso. Os germes patogênicos são materializações de germes astrais compostos de energias pesadas. Estão, sob o aspecto de vírus ou bactérias ou outros agentes infecciosos... (...) A cada vinte minutos surge uma nova geração de bactérias, por exemplo, aumentando a carga energética perigosamente. As bactérias não patogênicas são as que, antes de se materializarem, estavam sintonizadas com energias mais leves e positivas, por isso na maioria das vezes não causam enfermidades, isto é, podem se tornar patogênicas se se contaminarem com aquelas energias das quais falávamos há pouco. Os animais que vivem em nossa companhia adoecem em função de nossas energias, pensamentos e atitudes. Somos responsáveis pela boa ou má saúde de nossos companheiros animais. Eles adoecem quando absorvem grande parte destas energias do ambiente. De modo geral, o fazem quase que voluntariamente em nosso favor. A presença deles purifica o ambiente, mas os torna sensíveis a doenças, livrando seu dono de perder a saúde de modo heroico. E quando seu dono se sensibiliza emocionalmente, ao ver seu companheiro sofrendo, muda seu padrão de pensamento que se torna automaticamente mais leve, dispersando aqueles mais pesados. Com estas mudanças, a saúde do animal pode retornar.



Pergunta formulada pela Maria do Socorro Sobral Marques, de Vila Araceli: “O que acontece com a pessoa que se mata?”


Cada caso é um caso, Maria do Socorro. Há situações em que essa decisão é pensada e planejada; há outras em que a pessoa é instigada ao suicídio e há outras, ainda, em que ela se encontra completamente perturbada em seus próprios pensamentos. Entretanto, aquele que tira a própria vida, pensando apenas em se livrar de um problema, sofrerá uma grande decepção, além do arrependimento. Veja O LIVRO DOS ESPÍRITOS, a partir da questão 943.


A vida não acaba com a morte; acaba, sim, a vida do corpo, mas o Espírito sobrevive. É, então, que a pessoa vai perceber que não consegue fugir de si mesma. Quanto maior seu esforço para fugir de si mesma, mais ela se embrenha no seu mundo interior de agitação e medo, intranquilidade e revolta.


Muitas vezes, não querendo enfrentar um problema, pensamos em desaparecer da vida, mas não levamos em conta que sempre carregamos os problemas conosco. Se, em vida, não temos coragem de enfrentá-lo, depois da morte a situação vai se complicar mais ainda. Haverá um problema maior: a dor da decepção ( que sofremos logo depois do ato), e o fato de termos comprometido o perispírito, que vai nos causar sofrimento.


Expliquemos melhor. Perispírito é o nosso corpo espiritual. Além do corpo de carne e osso, que presentemente ocupamos, todos temos o corpo espiritual – assim chamado pelo apóstolo Paulo e que, no Espiritismo, damos o nome de perispírito. Ao contrário do corpo físico, que é feito de matéria grosseira, o perispírito é constituído de uma matéria tão sutil, tão delicada, que nossos sentidos não podem percebê-lo. Ela está fora dos padrões normais da matéria que conhecemos. O perispírito nos acompanha a vida toda, mesmo quando estamos encarnados, mas quando o corpo morre, ele se desprende e vai ter a forma pela qual o Espírito se identifica.


O perispírito ou corpo espiritual é muito sensível ao nosso pensamento. Se alimentamos um pensamento de destruição do corpo, ele se ressente disso; e, se matamos o corpo, embora não morra, ele sofre o impacto destrutivo da ação mental que lhe causamos, dependendo do tipo de morte que impingimos ao corpo. O suicida, geralmente, entra no mundo espiritual com o perispírito lesionado pela agressão que lhe causou. Mais tarde, tende a sofrer as conseqüências do arrependimento, também em função do sofrimento que causou aos familiares e entes queridos, por causa de seu ato impensado.


Entretanto, a Lei de Deus é magnânima. Ninguém fica abandonado, nem mesmo o suicida. Embora, ele colha os efeitos nefastos de sua atitude impensada, ele terá outras oportunidades de se refazer, principalmente através de outras encarnações. É assim que funciona a misericórdia divina, pois vai nos colocar em condições de nos reerguer, levando-nos a novas experiências de vida, em que possamos desenvolver a coragem e a fé em Deus, no enfrentamento de qualquer problema.


Por isso, a idéia do suicídio nunca deve passar pela nossa cabeça. Devemos orar pelos que tiraram a própria vida, pois a nossa prece, embora não resolva o seu problema, pode ajudá-los muito. Ao mesmo tempo, devemos pensar no sofrimento e nas angustias das pessoas que chegam perto do suicídio, procurando ajudá-las com a nossa presença e o nosso apoio, a fim de que evitem se envolver num problema tão grave e difícil para o Espírito.




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