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domingo, 28 de abril de 2024

A LEI DE QUE NINGUÉM CONSEGUE FUGIR; EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR

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Na atualidade, multiplicam-se em toda sociedade humana casos de transtornos comportamentais, surgidos, por vezes, na experiência de indivíduos de vida aparentemente normal. Resgatando e adequando ao entendimento possível de muitas pessoas aspectos da Lei de Causa e Efeito, o Espiritismo vai colecionando exemplos capazes de explicar dramas inimaginados e inesperados na vida dos nele envolvidos. Apesar disso, profissionais da saúde mental, os maiores interessados no assunto, ignoram ou desdenham as possíveis possibilidades para entender as origens dos quadros por eles analisados. Naturalmente, quando a visão da interpretação espírita desses fenômenos, tiverem sido dissipadas pela força do raciocínio lógico, a comunidade científica contará com poderoso para terapias ou práticas que conduzam à solução definitiva das enfermidades. Para sua avaliação, destacamos quatro, exemplos do que falamos. CASO 1 - EFEITO - Mulher, casada, quatro filhos. Toda sua vida foi inimiga acirrada do pai, pessoa socialmente considerada simples, humilde e que sempre a tratou com carinho e bondade, tendo ele tudo feito para reverter tal situação. Ante a aproximação dos dois, notava-se o olhar carregado de ódio da mulher, transtornada pela repulsa e desprezo, com palavras incisivas e duras para o pai, comprazendo-se visivelmente com os tormentos morais estampados no rosto do mesmo. CAUSA - Ações praticadas 120 anos antes, em pequena vila de nome Pedra Grande, em Portugal. Na época, a senhora de hoje, estava encarnada na condição masculina, negociava vinhos, era casado e tinha filhos. Aventureiro, precipitou em quedas morais várias mulheres e jovens, chegando a ser pai de muitos filhos naturais não reconhecidos. Entretendo relações comerciais com um negociante, veio a seduzir a filha deste, a induzindo à prostituição e levando-a ao suicídio. Seu sogro que o auxiliava bastante, tendo sido quem o criara, sabedor dessa aventura, não desejando mais que sua filha suportasse os contínuos escândalos e sofresse mais desgostos, expulsou-o de casa. Fugiu, para nunca mais voltar. Agora, reencarnou como mulher. Seu pai atual era o antigo sogro. Seu marido, o noivo da moça que seduzira e levara ao suicídio e, esta, por sua vez, renasceu como uma de suas filhas. (NRM) CASO 2 - EFEITO - Jovem, treze anos, diagnosticado como portador de idiotia, caracterizada pela nulidade de faculdades intelectuais, alimentado com dificuldade pelos pais que não reconhecia, apresentando desenvolvimento físico reduzido. CAUSA - Encarnação duzentos anos antes, em que fez da “devassidão” seu estilo de vida, gerando desarmonias de toda ordem à sua essência espiritual, impondo-lhe as restrições observadas na existência presente, de curta duração para que alcance o equilíbrio de que se distanciou. Afirmou ver e sentir de forma lúcida o que se passa a seu redor, apesar dos impedimentos de se comunicar pelo corpo limitado a que se acha preso “como uma ave por uma pata”. (CI) CASO 3 EFEITO - Mulher que, 15 dias após o casamento, passou a sonhar com um vulto masculino que a amarrava totalmente, enrolando-a fortemente em cordas, dos ombros aos tornozelos. Impressionada pela repetência de tais sonhos, passou a experimentar terríveis angústias e crises de medo e, embora medicada por profissional especializado, o mal evoluir, passando a viver retesada, braços colados ao corpo endurecidos, como se cordas invisíveis lhe tolhessem os movimentos. Afirmava estar enrolada pelas ditas cordas; dificilmente se sentando; arrastando os pés ao caminhar, como se tivesse os tornozelos atados; necessitando que alguém lhe colocasse os alimentos à boca e três ou mais pessoas para higienizá-la. CAUSA - Obsessão exercida pela sugestão hipnótica por Espírito visto como jovem elegantemente trajado à moda do século 19, a ela ligada por vingança causada por ter sido vitima de adultério por ela praticado em existência anterior, o qual não soubera perdoar, interpretando o casamento atual como nova traição, submetendo-a à sua obstinada e dominadora influência que a levou a terminar seus dias em estabelecimento espírita dedicado à Saúde Mental. CASO 4 – EFEITO - Homem idade avançada, morador de rua, renitente em aceitar ou buscar acomodação que o poupasse do desconforto da friagem da noite ou a dureza dos pisos duros em que acomodava ao relento, em calçadas, bancos de jardim ou alpendres de construções que lhe permitisse se ajeitar. CAUSA - Ações em existência anterior em que na condição de cruel fazendeiro expulsara impiedosamente muitas famílias de suas terras, deixando-as ao relento, sem rumo, levando-o a enfrentar, após seu desencarne, perturbador complexo de culpa que não lhe permite alojar-se em lugar nenhum. (ICX)




É possível a gente saber o nome de nosso guia espiritual? (ouvinte anônima)


No Espiritismo, não damos o nome de guia, mas de Espírito Protetor, conforme lemos em O LIVRO DOS ESPÍRITOS, questão 489 em diante. É possível se obter um nome ( ou mais), dependendo se a pessoa protegida está integrada numa atividade mediúnica regular. Mas isso nem sempre acontece. Primeiro, porque os protetores não vêem nenhuma vantagem em declarar seus nomes, na maioria das vezes desconhecidos do próprio protegido. Depois, porque essa revelação seria apenas e tão somente para atender simples curiosidade. Em terceiro lugar, porque o que os protetores mais querem é nosso amadurecimento espiritual e, portanto, nos libertar de qualquer dependência deles.


Podemos ter um ou mais protetores, dependendo de cada um. Os protetores são Espíritos um pouco mais esclarecidos que nós ( mas, não muito mais elevados) que assumiram esse compromisso de nos ajudar. Sua atuação geralmente é muito discreta, velada, silenciosa, justamente para que não percebamos que, de certa forma, eles influem em nossa vida. Quando mais depressa nos elevamos espiritualmente, mais depressa eles nos deixam livres de sua influência, para aprendermos caminhar sozinhos, com as próprias pernas.


Os Espíritos protetores são como nossos pais. Acompanham-nos desde o nascimento, mas à medida que vamos crescendo espiritualmente, eles vão se afastando aos poucos, até nos deixarem por conta própria. Quanto mais elevado o Espírito, menos precisa de proteção e de protetores. Mas, em alguns casos, como nos compromissos e missões mais difíceis, existem Espíritos colaboradores e amigos, que nos ajudam a assumir as tarefas mais dificeis. Mas eles apenas nos ajudam; eles não fazem por nós o que nós temos de fazer para aprender.


Um Espírito familiar de boa conduta moral pode ser um protetor. Os Espíritos protetores, portanto, são como nossos pais ou professores,que estão preocupados conosco, mas só intervêm em caso de necessidade. Eles respeitam nosso livre-arbítrio, mas nem por isso deixam de nos aconselhar quando preciso. Não fazem nenhuma questão de serem reconhecidos por nomes, mas, se quisermos, podemos lhes dar qualquer nome.



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