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quinta-feira, 25 de abril de 2024

AS REVELAÇÔES DE HUMBERTO DE CAMPOS, O IRMÃO X, EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR

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Nas centenas de páginas psicografadas atraves do médium Chico Xavier – a maior parte enfeixadas em dezenas de livros -,, o escritor e jornalista Humberto de Campos, além de oferecer-nos ensinamentos de rara beleza literária/espiritual, repassou interessantes revelações evidenciando a realidade da reencarnação e sua interrelação com a Lei de Causa e Efeito. No livro CRÔNICAS DE ALÉM TUMULO (feb,1937), no texto em que relata visita a Jerusalém, dialogando com o próprio Espírito conhecido com Judas Iscariotes, por ocasião da Semana Santa de 1935, descobre ter ele resgatado suas dívidas em relação à prisão, julgamento, condenação e morte de Jesus, em “uma fogueira inquisitorial no século XV, onde, imitando o Mestre, foi traído, vendido e usurpado”, na personalidade de Joana D’Arc, a grande missionária que mudou a Historia da França, salvando-a das negociatas políticas que a transformariam em parte do território inglês, preservando as matrizes genéticas que permitiriam a reencarnação séculos depois de grandes pensadores que originaram o movimento conhecido hoje como Iluminismo. No BRASIL, CORAÇÃO DO MUNDO PÁTRIA DO EVANGELHO (feb, 1938), revela, entre outras coisas, que José Bonifácio de Andrada e Silva retornaria, posteriormente, como Rui Barbosa e José de Anchieta como o português João Barbosa, notabilizado como Frei Fabiano de Cristo. No PONTOS E CONTOS (feb, 1950), apresenta o exemplo de “um renomado advogado apelidado nos círculos de convivência comum, de “grande cabeça”. Talento privilegiado, não vacilava na defesa do mal, diante do dinheiro, torturando decretos, ladeando artigos, forçando interpretações, acabando sempre em triunfo espetacular. Sentindo-se a suprema cabeça em seu círculo, com a última palavra nos assuntos legais, encontrou um dia a morte, despertando além dela, envolto em extensa rede de compromissos que lhe deformaram de tal forma a cabeça que não conseguia colocar-se na posição de equilíbrio normal, atormentado pelas vítimas ignorantes e sofredoras”. A forma encontrada para re-harmonizar seus órgãos da ideia atacados pela hipertrofia do amor próprio, foi interná-lo num corpo físico na Dimensão mais material, reencarnado nos tristes quadros da hidrocefalia. No CONTOS E APÓLOGOS (feb, 1957), mostra a origem de um fenômeno teratológico de um único corpo sustentando duas cabeças, ambas unidas por débitos nascidos em encarnação anterior em que uma impediu o renascimento da outra através da infeliz opção do aborto. Na mesma obra, a história “registrada na ante-véspera do Natal de 1956, em que apagada mulher, ao tentar salvar dois filhos de inesperada inundação que lhe submergia o barraco que habitava em Passa Quatro (MG), acaba sendo tragada pelas águas do alagamento que se formara. A pobre infeliz de hoje, era a rica fazendeira que na ante-véspera do Natal de 1856, obrigara escrava de sua propriedade, se lançar nas águas transbordantes do Rio Paraiba, ao ouvir-lhe a confissão de que suas duas “crias”, eram também do filho da Sinhá que retornara de repousante estadia na Corte”. No CONTOS DESTA E DOUTRA VIDA ( feb, 1964), revela que “grande parte dos renascidos a partir de meados da década de 50, ostentando deformidades em braços, pernas, orelhas, mãos, lavraram tal sentença contra si mesmos, nas violentas ações usurpadoras nas áreas de confinamento reservadas para judeus, em países europeus, protegidos pela condição de soldados do exército nazista”. Por fim, no CARTAS E CRÔNICAS (feb, 1966), o esclarecimento sobre a origem da trágica morte coletiva de centenas de pessoas, crianças e adultos, na tarde de 17 de dezembro de 1961, na cidade brasileira de Niterói (RJ), minutos antes do término do espetáculo de estreia do Grand Circo Americano: resultara das lamentáveis das ideias nascidas e implementadas por eles, no ano 177 DC na arena do circo, na cidade de Lião, antiga Gália – hoje, França -, no sentido de entreterem de forma original autoridade ligada ao Imperador Marco Aurélio, vendo queimar em desespero, cristãos, adultos e crianças, aprisionados na madrugada anterior.




Por que os espíritas não fazem também celebrações, como as outras religiões, que adotam rituais, cânticos e louvores? Não é essa uma forma respeitosa de adorar a Deus?


Não duvidamos de que as religiões, que adotam a ritualística, para prestar suas homenagens a Deus, estejam imbuídas das melhores intenções. Desde os primórdios da humanidade, as formas mais antigas de religião instituíram as cerimônias como forma de adoração. Para o Espiritismo, porém, essa é uma fase superada, pois o que vale mesmo é o sentimento - ou seja, aquilo que verdadeiramente estamos vivenciando em nosso coração, quando nos dirigimos a Deus. Não foi isso que Jesus ensinou, quando proferiu o sermão da montanha?


A Doutrina Espírita, em termos morais, decidiu adotar a moral e o procedimento de Jesus, e faz questão de seguir suas recomendações. Se você ler os quatro evangelhos, selecionados pela Igreja ( de Mateus, de Marcos, de Lucas e de João), vai perceber que, em nenhum momento, Jesus usou de cerimônia para prestar culto a Deus. Pelo contrário, ele deixou bem claro que a verdadeira adoração parte do coração sincero e não se mede pelas manifestações exteriores, ou seja, por aquilo que aparece. Aliás, foi esse ponto que mais criticou nos fariseus.


As celebrações têm, de fato, seu valor, quando elas correspondem exatamente ao sentimento das pessoas que delas participam, mas quando, de sentimento, elas só têm a aparência, com certeza não tem valor algum. Foi, pelo menos, o que Jesus ensinou com estas palavras: “Quando quiserdes orar, entrai em vosso quarto e, fechada a porta, orai em silêncio e vosso Pai, que sabe o que se passa em silêncio, vos atenderá”.


E mais adiante, referindo-se aos fariseus, ele disse: “Não façais como os hipócritas que oram em pé nas sinagogas e nos cantos das ruas para serem vistos pelos homens. Na verdade, eles já receberam sua recompensa”. E mais: “ Não façais como os gentios que pensam que é pelo muito falar que sereis ouvidos; vosso Pai sabe do que necessitais, antes mesmos de fazeres o vosso pedido”. No evangelho de Marcos, lemos estas recomendações de Jesus: “Mas, quando puserdes em oração, se tendes alguma coisa contra alguém, perdoai, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe os pecados, porque se não perdoardes, também vosso Pai não vos perdoará”.


O caráter da prece, para Jesus, está no sentimento de quem ora. A prece é um ato espiritual, desprendido, que não precisa de manifestações exteriores; mas é desprovido de aparatos, de ornamentos ou de quaisquer outros apetrechos. Tanto assim que Jesus orava, com os discípulos, em qualquer momento e em qualquer lugar. Aliás, a sua vida já era uma oração em si, porque só falava o bem, só fazia o bem, só amava o próximo. Não vemos Jesus cantando ou mandando entoar hinos, embora a música seja uma coisa divina e maravilhosa.


Os cerimoniais foram introduzidos depois pelos movimentos cristãos, reproduzindo o que já se fazia no judaísmo. Jesus, porém, não queria confundir a aparência com a essência e só por isso se abstinha de ornamentar a prece com outra coisa que não fosse o bom sentimento. No Espiritismo também usamos a música, quando vamos orar, mas apenas como para auxiliar a concentração, para facilitar nosso equilíbrio emocional. É comum se utilizar músicas suaves orquestradas em volume bem baixo, que nos ajudam a elevar a alma. Outros tipos de música podem ser utilizadas no meio espírita, mas em outras situações, como em festividades e confraternizações.. 

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