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quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

A LEI DE QUE NINGUÉM CONSEGUE FUGIR; EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR

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Na atualidade, multiplicam-se em toda sociedade humana casos de transtornos comportamentais, surgidos, por vezes, na experiência de indivíduos de vida aparentemente normal. Resgatando e adequando ao entendimento possível de muitas pessoas aspectos da Lei de Causa e Efeito, o Espiritismo vai colecionando exemplos capazes de explicar dramas inimaginados e inesperados na vida dos nele envolvidos. Apesar disso, profissionais da saúde mental, os maiores interessados no assunto, ignoram ou desdenham as possíveis possibilidades para entender as origens dos quadros por eles analisados. Naturalmente, quando a visão da interpretação espírita desses fenômenos, tiverem sido dissipadas pela força do raciocínio lógico, a comunidade científica contará com poderoso para terapias ou práticas que conduzam à solução definitiva das enfermidades. Para sua avaliação, destacamos quatro, exemplos do que falamos. CASO 1 - EFEITO - Mulher, casada, quatro filhos. Toda sua vida foi inimiga acirrada do pai, pessoa socialmente considerada simples, humilde e que sempre a tratou com carinho e bondade, tendo ele tudo feito para reverter tal situação. Ante a aproximação dos dois, notava-se o olhar carregado de ódio da mulher, transtornada pela repulsa e desprezo, com palavras incisivas e duras para o pai, comprazendo-se visivelmente com os tormentos morais estampados no rosto do mesmo. CAUSA - Ações praticadas 120 anos antes, em pequena vila de nome Pedra Grande, em Portugal. Na época, a senhora de hoje, estava encarnada na condição masculina, negociava vinhos, era casado e tinha filhos. Aventureiro, precipitou em quedas morais várias mulheres e jovens, chegando a ser pai de muitos filhos naturais não reconhecidos. Entretendo relações comerciais com um negociante, veio a seduzir a filha deste, a induzindo à prostituição e levando-a ao suicídio. Seu sogro que o auxiliava bastante, tendo sido quem o criara, sabedor dessa aventura, não desejando mais que sua filha suportasse os contínuos escândalos e sofresse mais desgostos, expulsou-o de casa. Fugiu, para nunca mais voltar. Agora, reencarnou como mulher. Seu pai atual era o antigo sogro. Seu marido, o noivo da moça que seduzira e levara ao suicídio e, esta, por sua vez, renasceu como uma de suas filhas. (NRM) CASO 2 - EFEITO - Jovem, treze anos, diagnosticado como portador de idiotia, caracterizada pela nulidade de faculdades intelectuais, alimentado com dificuldade pelos pais que não reconhecia, apresentando desenvolvimento físico reduzido. CAUSA - Encarnação duzentos anos antes, em que fez da “devassidão” seu estilo de vida, gerando desarmonias de toda ordem à sua essência espiritual, impondo-lhe as restrições observadas na existência presente, de curta duração para que alcance o equilíbrio de que se distanciou. Afirmou ver e sentir de forma lúcida o que se passa a seu redor, apesar dos impedimentos de se comunicar pelo corpo limitado a que se acha preso “como uma ave por uma pata”. (CI) CASO 3 EFEITO - Mulher que, 15 dias após o casamento, passou a sonhar com um vulto masculino que a amarrava totalmente, enrolando-a fortemente em cordas, dos ombros aos tornozelos. Impressionada pela repetência de tais sonhos, passou a experimentar terríveis angústias e crises de medo e, embora medicada por profissional especializado, o mal evoluir, passando a viver retesada, braços colados ao corpo endurecidos, como se cordas invisíveis lhe tolhessem os movimentos. Afirmava estar enrolada pelas ditas cordas; dificilmente se sentando; arrastando os pés ao caminhar, como se tivesse os tornozelos atados; necessitando que alguém lhe colocasse os alimentos à boca e três ou mais pessoas para higienizá-la. CAUSA - Obsessão exercida pela sugestão hipnótica por Espírito visto como jovem elegantemente trajado à moda do século 19, a ela ligada por vingança causada por ter sido vitima de adultério por ela praticado em existência anterior, o qual não soubera perdoar, interpretando o casamento atual como nova traição, submetendo-a à sua obstinada e dominadora influência que a levou a terminar seus dias em estabelecimento espírita dedicado à Saúde Mental. CASO 4 – EFEITO - Homem idade avançada, morador de rua, renitente em aceitar ou buscar acomodação que o poupasse do desconforto da friagem da noite ou a dureza dos pisos duros em que acomodava ao relento, em calçadas, bancos de jardim ou alpendres de construções que lhe permitisse se ajeitar. CAUSA - Ações em existência anterior em que na condição de cruel fazendeiro expulsara impiedosamente muitas famílias de suas terras, deixando-as ao relento, sem rumo, levando-o a enfrentar, após seu desencarne, perturbador complexo de culpa que não lhe permite alojar-se em lugar nenhum. (ICX)



Como podemos interpretar a ausência de mais informações sobre outras colônias/cidades espirituais? Elas obedecem a variadas atribuições distribuídas entre elas?


Nós, os Espíritos encarnados na Terra, não estamos em condições de saber muita coisa. Não pensem vocês que o Espiritismo responde a qualquer questão ou que os Espíritos estejam à nossa disposição para matar todas as nossas curiosidades. Não. A verdade é reveladora da vida: uma criança só aprende aquilo que está ao alcance de seu nível de entendimento; quando ela crescer, aprenderá mais. Assim também nós, os Espíritos encarnados, em relação ao mundo espiritual. Há muita coisa, no mundo espiritual, que ainda não podemos ou não devemos saber.


Sabemos, no entanto, que o plano espiritual está aqui mesmo, entre nós. Aliás, o mundo espiritual está em toda parte. Aqui começa a crosta, segundo André Luiz. Por isso, o mundo espiritual não é uma coisa distante ou abstrata, até porque nós – encarnados na Terra – também somos Espíritos e estamos entre os Espíritos. A nossa condição de encarnados é passageira: logo estaremos lá. Como é passageira, também, a condição dos encarnados, que logo estarão aqui.


Uma explicação, caros ouvintes: quando falamos em “lá” e “aqui”, no entanto, é por uma força de expressão. Não temos uma linguagem tão elevada a ponto de expressar com precisão o que existe na dimensão espiritual da vida. Dizemos “aqui”, quando estamos nos referindo à dimensão física, e dizemos “lá”, quando nos referimos à dimensão espiritual. Como Espíritos – os encarnados e os desencarnados – vamos aprendendo de acordo com a nossa capacidade de assimilação da verdade.


Os Espíritos superiores só nos revelam o que é conveniente para nós aprender. Assim, as notícias da Espiritualidade vêm bem devagar, de forma paulatina, para não nos confundir. Nós não conseguimos assimilar, ainda, nem as obras de André Luiz, nem o que é realmente a colônia Nosso Lar!... Sabemos, apenas, que Nosso Lar é uma entre milhares de colônias espirituais existentes aqui no Brasil, da mesma forma que a nossa cidade é uma das milhares cidades em nosso país. As revelações vêm por etapa. André Luiz só trouxe mais novidades cerca de um século depois de Kardec.




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