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sexta-feira, 17 de outubro de 2025

O CHICO XAVIER QUE POUCOS CONHECERAM; EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR

 Embora reconhecido por sua atuação no campo da psicografia através da qual a Espiritualidade construiu substancial acervo de obras e mensagens documentando a sobrevivência após a morte do corpo físico, a verdade é que Chico Xavier serviu de médium para a ocorrência de outros fenômenos extraordinários no campo dos efeitos físicosconfirmando a ação de inteligências invisíveis aos nossos sentidos. Na sequência, apresentamos alguns depoimentos de pessoas que testemunharam alguns fatos pouco conhecidos. 1-Suzana Maia Mouzinho, no livro LUZ BENDITA (ideal, 1977):-“Certa vez lanchávamos em companhia de Chico, em Uberaba (MG), quando ele passou às minhas mãos uma xícara de café. Em pleno dia, houve então impressionante fenômeno de efeitos físicos; vi, altamente surpreendida, que seus dedos brilhavam e como se fossem de cera a derreter-se com o calor, começou a jorrar perfume. O café ficou perfumado e o chão respingado de agradável perfume que invadiu a sala toda. Ele ocultou a mão, meio sem jeito, e perguntei: -Chico, o que você sente quando isso acontece? Respondeu-me: - Sinto vergonha, minha filha!. Este fato, no meu entender, fala por si só, da humildade e da estatura espiritual desse amado mensageiro de Jesus”.2- Joaquim Alves, no livro CHICO XAVIER – 40 ANOS NO MUNDO DA MEDIUNIDADE (luz no lar): -“Numa das peregrinações, uma das senhoras visitadas rogou ao Chico entrasse em sua casa, para ver um dos parentes que se encontrava acamado e muito enfermo. O lar era modestíssimo. Entramos em pequeno grupo, que mais o dormitório não comportava. O enfermo, no leito, exalava um odor nauseante, a ponto de fazer um dos visitantes sentir-se mal, obrigando-se à retirada e levando os demais a empreender esforços visíveis para sustentar-se no posto de socorro. O médium rogou por uma prece. Quando as primeiras palavras eramarticuladas, na busca do MundoMaior, uma onda de éter varreu todo o ambiente, seguida por uma brisa perfumada em magnólia, transformando a atmosfera interior num recanto de paz”. 3-Ainda Joaquim Alves: -“Uma onda de perfume. materializa-se o Espirito Scheilla, loira e jovial, falando com seu forte sotaque alemão – lingua exercitada em sua derradeira romagem terrena. Bissoli estabeleceu o diálogo. –Eu me sinto mal – dizBissoli. Scheilla, graciosa e delicada, informou: -Você come muita manteiga, Bissoli. Vou tirar uma radiografia de seu estomago.   A pedido, nosso companheiro levantou a camisa. O Espírito materializado aproxima-se e entrecorre, num sentido horizontal, seus dedos semiabertos sobre a região do estômago de nosso amigo. E tal se lhe incrustasse uma tela de vidro no abdomem, podíamos ver as vísceras em funcionamento. – Pronto!, diz Scheilla, apagando o fenômeno. – Agora levarei a radiografia ao Plano Espiritual para que a estudem e lhe deem um remédio”. 4- Maria Philomena Aluotto, no livro LUZ BENDITA (ideal, 1977): -“Era o dia 9 de novembro de 1974, e, recepcionávamos Chico na sede da  União Espírita Mineira, em Belo Horizonte, quando subitamente surge alguém empunhando uma arma, bradando: - “Ninguém vai tocar em Chico Xavier. Eu o defenderei de qualquer um. Ele é um santo”. Notava-se o desequilíbrio da pessoa(...). A movimentação aumenta no recinto, uns se apavorando, outros procurando correr, e, outros tentando controlar a pessoa. O Chico, tranquilo, afasta-se um pouco do grupo e põe-se em silêncio, permanecendo, contudo, no recinto. Descemos ao andar térreo pensando em providências defensivas, e, para nosso alívio, um jipe com militares da PMMG para junto de ao meio fio e seus ocupantes, vem ao nosso encontro, sendo recebidos com as seguintes palavras: - “Graças a Deus vocês chegaram. Estamos com problemas lá em cima!. Antes de qualquer explicação, para surpresa nossa, o Chefe da patrulha fala: -Não tem nada não, vamos subir. O senhor Chico Xavier foi nos chamar na estação rodoviária, onde nos encontrávamos em serviço de ronda. Viemos logo atender ao chamado”. Fora evidente o fenômeno de bilocação. Joaquim Alves, no livro CHICO XAVIER- 40 ANOS NO MUNDO DA MEDIUNIDADE (luz no lar): “Desmaterializando o Espírito Auta de Souza, a voz de quem dirigia o trabalho se fez ouvir, da Espiritualidade. –“Agora peço aos nossos amigos que abram a porta, para ver o médium”. Atendemos. Descerrada a porta, encontramos o ambiente todo iluminado e Chico, permanecia deitado, atravessado na cama, inanimado. De seu peito, no local do coração, um esfuziante foco de luz se lançava ao espaço e, em letras douradas, se escrevia a palavra: AMOR! 


  Gostaria de saber se uma pessoa, para ser médium, não pode fumar, nem beber, nem praticar sexo.

A mediunidade é uma faculdade humana que pode se manifestar até de forma ostensiva em qualquer pessoa.

  Porém, para a grande maioria a mediunidade passa praticamente imperceptível, ou seja, de maneira velada, como a intuição por exemplo, em que a pessoa pode captar, sem perceber, pensamentos de Espíritos.

  Mas a mediunidade ostensiva mostra-se, apresenta-se e, muitas vezes, incomoda, desconfortável, levando a pessoa a tomar alguma providência.

Ela pode recorrer ao Espiritismo ou a qualquer religião. Geralmente, quando a mediunidade está incomodando, ela pede alguma atuação no campo religioso ou em algum serviço voluntário.

Quando o médium ostensivo chega ao Espiritismo, ele vai se deparar com uma necessidade imediata: a de conhecer a doutrina espírita, aprender sobre mediunidade.

Embora existam médiuns em todas as religiões, manifestando de diferentes formas, somente o Espiritismo cuida da mediunidade em si e tem um programa próprio para a educação do médium.

Para a doutrina espírita, mais importante que a pessoa ser médium, é ser cristã, na acepção mais ampla da palavra; quer dizer, desenvolver um espírito fraterno, querer atuar em favor do semelhante.

  Quando ela busca aprender, vai verificar que a maior necessidade do médium espírita, para que ele desempenhe bem sua missão, é dedicar-se ao bem do próximo, sem qualquer pretensão de recompensa.

Então ela vai aprender como é importante não ter vícios ou qualquer tipo de dependência física ou psíquica - seja do fumo, do álcool ou de qualquer outra droga.

Por quê? Porque o médium espírita precisa estar sempre sóbrio e em sintonia com os bons Espíritos e, para tanto, tem necessidade de se libertar de qualquer hábito pernicioso à saúde física e mental.

Quanto ao sexo, ele será uma pessoa também sóbria, que exercerá o sexo com responsabilidade e sobretudo com amor, evitando comprometimentos maiores que possam torná-lo alvo de Espíritos mal-intencionados.


 

 

 

 

 

 

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