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quarta-feira, 28 de julho de 2021

A VERDADE SOB OUTRO ANGULO ; EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR

'Eu não acredito em reencarnação - Eu sei! ", afirmou a  PHD em Psicologia Hellen Wambach, em 1978, quase duas décadas após ter iniciado uma pesquisa criteriosa e profunda objetivando destruir a ideia da reencarnação. Uma das pioneiras na aplicação das regressões de memória com fins terapêuticos, escreveu alguns livros significativos nessa área como, VIDA ANTES DA VIDA e REVIVER VIDAS PASSADAS – EVIDÊNCIAS SOB HIPNOSE. Em dez anos, 1088 indivíduos foram estudados levando-a a concluir que as lembranças reveladas pelos analisados eram tão precisas que a “fantasia e a memória genética não poderiam explicar os padrões que surgiram”. Um questionário com onze perguntas era o roteiro submetido às pessoas regredidas aos período imediatamente anterior ao do seu nascimento na vida atua. Eram elas: 1- Foi sua a decisão de nascer? 2- Alguém o ajudou a decidir? Em caso positivo, qual o seu relacionamento com seu conselheiro? 3- Como você se sente ante a perspectiva de viver a próxima existência? 4- Há alguma razão pela qual você tenha escolhido nascer na segunda metade do século XX? 5- Foi você que escolheu o sexo? Se não foi, porque você decidiu ser homem ( ou mulher)?  6- Qual o seu objetivo nesta vida? 7- Caso você tenha conhecido sua mãe em alguma existência anterior, que tipo de relacionamento tiveram? 8- E seu pai? Se você o conheceu em alguma existência anterior, que tipo de relacionamento tinham? 9- Concentre-se no feto. Você sente que está dentro dele ou fora? Ou entrando e saindo? Em que momento sua consciência passa a funcionar no feto? 10- Você tem consciência das atitudes e sentimentos de sua mãe pouco antes de você nascer? 11- O que você sentiu ao emergir do canal do nascimento?. O erudito Hermínio Correia de Miranda no excelente trabalho NOSSOS FILHOS SÃO ESPÍRITOS (lachâtre), alinha alguns dos resultados obtidos pelas incursões no inconsciente dos voluntários pesquisados: 1- 81% dos pacientes disseram que eles próprios haviam decidido renascer, enquanto 19% que não tinham lembrança de nenhuma decisão; 2- 68% declararam-se relutantes, tensos ou resignados ante a perspectiva de viver nova existência, enquanto 26% consideravam a nova oportunidade com certo otimismo, esperando alcançar alguma conquista evolutiva; 3- 90% informaram que as mortes foram experiências agradáveis, mas que os nascimentos constituem momento de desventura e tensão; 4- 87% declararam haver conhecido seus pais, amantes, parentes e amigos de uma ou outra vida anterior. 5-  51% declararam ter decidido nascer após a década de 50 por causa de seu grande potencial para maturação espiritual já que muitas grandes almas estavam vindo juntas para a elaboração de uma Era de Ouro, na qual mudanças monumentais ocorrerão;  5- Muitos, contudo, vieram por causa de suas ligações com outros seres, que aqui se encontravam ou estavam para nascer, objetivando melhor entrosamento com elas, reparar faltas cometidas contra essa pessoas no passado, ou doar algo de si a alguém ou à Humanidade; 6- Quanto aos objetivos e finalidades das vidas, a tônica de forma coerente, sólida e de concludente convergência entre os entrevistados era o aprendizado ou reaprendizado do amor fraterno; 7- O momento de ligação com o corpo em formação, mostrou-se variável, refletindo, provavelmente o que a pessoa se lembra e não o que aconteceu, já que 89% disseram que somente se tornaram parte do feto ou se envolveram com ele após seis meses de gestação”.  Um dado importante apurado é que os entrevistados disseram “ter consciência de que existiam como uma entidade à parte do feto e até mesmo depois de seis meses. Muitos relataram que “as sensações físicas em emergindo do canal do parto era perturbador e muito desagradável, existindo a alma em um ambiente completamente diferente no estado entre a vida”. A tão desgastada palavra reencarnação associada naturalmente a escolas religiosas institucionalizadas que, infelizmente, continuam  nada fazendo  em favor do despertar espiritual das criaturas, encontram nas pesquisas da Dra Hellen Wambach importante referencial a favor da confirmação deste importante instrumento facilitador do progresso da individualidade que cada um de nós constitui. Como enfatizado pelo competente Hermínio Correia de Miranda, em suas investigações, “a Dra Wambach não estava fantasiando, nem se dirigindo a uma ‘coisa’, a uma abstração ou hipótese, mas falando com uma pessoa normal, inteligente, consciente, responsável, capaz de observar, concluir e expor ideias coerentemente, como qualquer adulto razoavelmente sensato e equilibrado”.


 É da Maria Francisca Gabriel, a primeira participação deste domingo. Ela pergunta se é possível um Espírito, que desencarnou quatro meses atrás, se fazer sentir perto de um familiar. 

Sim, Maria Francisca, é possível, uma vez que existem várias formas de os Espíritos se manifestarem. Já tivemos casos em que o desencarnado se manifestou mediunicamente, logo após a desencarnação. Uma pessoa de nossas relações procurou-nos certa ocasião, para narrar um episódio mediúnico que, surpreendentemente, ocorreu dentro de sua casa,  logo após o sepultamento de um parente. Ninguém na família era espírita, nem nada sabia sobre Espiritismo, mas todos foram tomados de espanto, quando um familiar passou a falar como se fosse a pessoa desencarnada, abordando problemas da família, pedido o apoio de todos na solução de um determinado problema.

 Entretanto, casos como esse são raros, pois dependem de uma série de fatores conjugados, inclusive da presença de uma pessoa, que tenha mediunidade apropriada a esse tipo de manifestação. Mas a condição primeira é a do próprio Espírito, quando quer e precisa se comunicar,  muito ansioso para deixar seu recado. Geralmente, quando as pessoas não acreditam isso, naturalmente elas se fecham de maneira inconsciente a esse tipo de manifestação.

 Devemos considerar, todavia, que não são poucos os Espíritos, que permanecem próximo à família, até mesmo aqueles que não se deram conta de sua condição. A presença de Espíritos familiares, em casa, portanto, é comum, por  causa da insegurança e do medo com que passam para  o plano espiritual; mas, como as pessoas da família nem sempre estão ligadas a essa possibilidade, não se fazem sensíveis a tais presenças, que passam completamente despercebidas.

 Mas, uma pessoa mais sensível na casa pode captar a presença de familiares desencarnados, notadamente se esse familiar está ali para uma finalidade específica. Nada tem de extraordinário nisso. Os Espíritos, geralmente, se fazem presentes. A dificuldade em perceber sua presença é nossa. Logo, é bem possível que a sensação de uma presença de um ente querido realmente

 Essa concepção de que os filhos são diferentes, e alguns precisam de atenção especial,  todos os pais deveriam ter. Entretanto,  isso não pode justificar de forma alguma acomodação ou omissão dos pais, que devem ser atentos quanto à necessidade de cada um. Quando os pais tem conhecimento espírita, eles têm mais condições de compreender e aceitar as dificuldades dos filhos, notadamente daqueles que requerem mais atenção e cuidados. Desse modo, é fácil entender que nenhum dos filhos pode ficar sem o amor dos pais, embora, como dissemos, para cada um esse amor vai se manifestar de uma maneira peculiar.

 

 

 







 

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