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domingo, 9 de abril de 2023

INFORMAÇÕES QUE SE COMPLETAM; EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR

 O legado cultural deixado por Hermínio Correia de Miranda é de valor incalculável. Pesquisador criterioso, escritor competente, construiu obras com conteúdo inigualável. Uma delas, AS DUAS FACES DA VIDA (lachâtre), prefaciada no Natal de 2004, reúne, entre outros, artigo dividido em duas partes intitulado O MÉDIUM DO ANTICRISTO. O foco principal é uma das figuras mais representativas do período de mudanças espirituais pelo qual passa a Terra: Adolf Hitler. Parte, como era sua característica, de livros com conteúdo confiável. Um deles, O jovem Hitler – a História de nossa amizade de August Kubizek, que como sugerido pelo título foi muito próximo do polêmico líder alemão. Outro, A Lança do Destino, do escritor inglês Trevor Ravenscroft, amigo pessoal do Dr Walter Johannes Stein, cientista e doutor em Filosofia, que emigrou durante a Segunda Guerra para a Inglaterra, onde exerceu o cargo de assessor-especial de Winston Churchill para assuntos relacionados à personalidade de Hitler. Vasculhando e “garimpando” tais obras Hermínio destaca informações como: aos 15 anos, Hitler, de pé, agarra emocionado as mãos de Kubizek, com olhos esbugalhados e fulminantes, pronunciando uma enxurrada de palavras excitadas, desordenadamente, invocando em grandiosos e inspirados quadros, o seu próprio futuro e de seu povo, falando sobre um mandato que, um dia receberia do povo para lidera-lo da servidão aos píncaros da liberdade, missão especial que em futuro seria confiada a ele; que ele cria-se reencarnação de Tibério, um dos mais sinistros dos Césares; que por indução de um místico, descobriu em visões fantásticas ser reencarnação de Landulf de Cápua, um príncipe medieval que teria passado muitos anos no Egito, estudando magia negra e astrologia, considerado a figura mais infame do século 9, a terceira pessoa do reino do Imperador Luís II; que Goering dizia com orgulho, que sempre se encarnou ao lado do Fuhrer; que Goebbels, o ministro da propagando nazista, acreditava ter sido Eckbert de Meran, bispo de Bamberg, no século 13, que teria apresentado Klingsor,( outra encarnação anterior de Hitler) ao rei André da Hungria; que um dos orientadores da carreira construída por Hitler foi um oficial do exército chamado Dietrich Eckhart, um dos sete fundadores do Partido Nazista, adepto das artes e rituais da magia negra e figura central de um poderoso a amplo círculo de ocultistas : o Grupo Thule, que o Kaiser costumava dizer “não ter vindo ao mundo para tornar o homem melhor, mas para utilizar-me de suas fraquezas” e que, determinado a cumprir sua missão a qualquer preço, afirmou que “jamais capitularemos. Poderemos ser destruídos, mas se o formos, arrastaremos o mundo conosco – um mundo em chamas”. Hermínio, conclui que “estudando, hoje a história secreta do nazismo, não nos resta dúvida de que Adolf Hitler e vários de seus principais companheiros desempenharam importante papel na estratégia geral de implantação do reino das trevas na Terra, num trabalho gigantesco que, obviamente, tem a marca inconfundível do Anticristo”. Em 1982, o Espírito Miramez, através do médium João Nunes Maia concluía o livro FRANCISCO DE ASSIS (fonte viva), narrando importantes fatos envolvendo o importante líder cristão da Itália. No capítulo 2, revela ter sido o jovem Bernardone, reencarnação do Apóstolo João, recambiado à nosso Dimensão na tentativa de recolocar o Cristianismo no foco da espiritualização das criaturas humanas. E conta que, em desdobramento, João teria tido a visão dos acontecimentos no Mundo Espiritual, antes que ele mesmo nascesse, preparando a psicosfera planetária para a prevista reencarnação de Jesus. Soube que cerca de dois bilhões de Espíritos inferiores, cuja animalização atingia até as raias do impossível, foram paulatinamente afastados para região onde suas vibrações e ações causassem menor perturbação na atmosfera espiritual do Planeta. Ali, por determinações superiores, ficariam contidos, por mil anos, como dito no APOCALIPSE, após o que seriam liberados.

Em Mateus 5:37 Jesus afirma claramente: “Seja o seu falar “sim, sim”, “não, não”, porque o que passar disso vem do maligno”. Ora, Jesus foi radical nessa afirmação e com isso quis dizer que temos que sempre temos de adotar uma posição definida, condenando aqueles que têm uma crença diferente, caso contrário, estaremos do lado de satanás.

Esta fala de Jesus, que você cita, faz parte do discurso que Jesus fazia ao povo, no célebre episódio conhecido por sermão da montanha. Se não, vejamos:

Diziam os antigos: Não perjurarás, mas guardarás para com o Senhor os teus juramentos;

Eu, porém, vos digo que não jureis de modo algum, nem pelo céu que é o trono de Deus, nem pela Terra que é o escabelo de seus pés, nem por Jerusalém, que é a cidade do grande rei.”

Nem jurarás por tua cabeça, pois não podes fazer branco ou negro um só de teus cabelos”.

Seja o vosso falar sim, sim; não, não. Tudo o que passar disso procede do maligno”.

Como você pode perceber, aqui Jesus está se referindo especificamente à prática do juramento, ou seja, quando alguém jura por Deus para mostrar que está com a verdade.

O juramento sempre foi uma forma utilizada para se obter a verdade de alguém, e com o tempo foi se tornando inócua, porque sempre houve quem se valesse do juramento para defender a mentira.

Isso acontece até hoje, quando a pessoa mal-intencionada quer que acreditem na sua palavra, recorrendo ao nome de Deus para provar que está dizendo a verdade.

Entre os judeus daquele tempo, o verdadeiro nome de Deus era sagrado e só poderia ser utilizado em momentos muitos especiais de culto.

Por isso mesmo, quase ninguém sabia dizer esse nome, que já escrito de tal forma que as pessoas tinham dificuldade de pronunciá-lo.

Mesmo assim, era comum as pessoas recorrem ao juramento para provar a verdade, parecendo que respeitavam o nome sagrado de Deus.

Jesus, nesta fala, está prevenindo as pessoas quanto a essa antiga prática, para que elas sejam honestas consigo mesmas e se evitem explorar o nome de Deus em assuntos pessoais.

Ao falar da intervenção do maligno está se referindo a Espíritos mal-intencionados que aproveitam a fraqueza moral das pessoas e podem, por meio de um juramento, levá-las a cometer leviandades.

Mas, a assertiva de Jesus – segundo a qual “seja o dizer sim, sim e não”, não se prendia única e exclusivamente a esses casos e não a todas as questões de ordem moral.

Ou seja, nem sempre, em questões de ordem moral, deve-se tomar uma postura radical. Aliás, foi o radicalismo da lei de talião que Jesus combateu.



Podemos ver esta questão em suas atitudes, particularmente no episódio da mulher que foi condenada por adultério.

Quando os fariseus perguntam a Jesus se era justo apedrejar a mulher, na verdade, eles esperavam que Jesus respondesse “sim” ou “não”.

Mas não foi o que aconteceu. Se respondesse “sim”, tudo o que ensinou cairia por terra; se respondesse “não”, ele mesmo poderia ser apedrejado, pois estaria ferindo a lei de Moisés.

Naquele momento, portanto, sem dizer “sim” ou “não”, Jesus simplesmente ordenou “Atire a primeira pedra quem estiver sem pecado”.


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