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sábado, 4 de abril de 2020

PERIGO!; EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR


O que se verificou foi a hipnose por parte de criaturas desencarnadas que me seguiam e junto das quais não me furto às responsabilidades do meu gesto infeliz. A minha vontade era uma alavanca de Deus em minhas mãos(...). Ideias lamentáveis pareciam maribondos em meu cérebro, sugerindo-me pusesse termo à existência de rapaz errante, em busca de um emprego que não aparecia. Deixei-me invadir por aqueles pensamentos amargos, quando me falaram de almoço. Antes que me retirasse do trabalho, alvejei o meu próprio coração com um tiro certo”.(Wladimir Cezar Ranieri,25) / “...me via insuflada pelas inteligências sombrias...mão pesada que comandava os meus dedos. Sentia-me possuída por uma vontade que não era minha vontade e um constrangimento imbatível para a minha fraqueza com o que me hipnotizava, mostrando-me o pessimismo de quem fracassara por dentro de si mesma”.( Claudia Pinheiro Galasse, 18) / “Seu filho lhe pede perdão pelo que fez, conquanto saiba que agiu sob a pressão de inimigos invisíveis que golpearam a mente...eu fui um simples autômato para aquele ou aqueles que me indicaram o suicídio como sendo o melhor a fazer. Tinha um monte de desculpas dentro de mim”. (Dimas Luiz Zornetta, ) / “Ainda não sei que força me tomou naquela quarta-feira. Tive a ideia de que uma ventania me abraçava e me atirava fora pela janela. Certamente devia mobilizar minha vontade e impedir que o absurdo daquele momento me enlouquecesse. Obedecia maquinalmente àquela voz que me ordenava projetar-me no vácuo. Quis recuar, mudar o sentido da situação, não consegui(...). O que sei é que agi na condição de uma rã que uma serpente atraísse”. (Renata Zaccaro de Queiroz,18). Esses depoimentos fazem parte de algumas das centenas de cartas de jovens, psicografadas pelo médium Chico Xavier, ilustrando grave problema: o suicídio decorrente de influências espirituais. Desemprego, decepções amorosas, cabeça vazia são alguns fatores predisponentes à depressão que, por sua vez, abre espaço para as sugestões mentais de entidades espirituais desequilibradas ou mal intencionadas que arrastam suas vítimas para gestos extremos. O mundo não tomou conhecimento seja pelo preconceito e intolerância religiosa, mas desde meados do século dezenove uma informação altamente reveladora – entre outras -, encontra-se disponível alertando as criaturas humanas sobre os riscos a que vivem permanentemente expostas. Inclui se entre mais de 130 perguntas formuladas sobre o tema INFLUÊNCIA OCULTA DOS ESPÍRITOS SOBRE OS NOSSOS PENSAMENTOS E AÇÕES pelo educador francês conhecido como Allan Kardec aos Espíritos que o auxiliaram a compor O LIVRO DOS ESPÍRITOS. Numa delas, por sinal, a 459, a resposta é enfática: “-A influência    dos Espíritos sobre nossos pensamentos e ações é maior que supondes, porque muito frequentemente são eles que vos conduzem”. Diante disso fica evidenciado que podemos ser induzidos a atitudes e comportamentos diante dos quais até nos surpreendemos. Evidente que não se trata de algo ostensivo, declarado. É sutil, discreta, quase imperceptível, já que se mistura ao fluxo inestancável de nossos pensamentos. Em sua incessante busca por respostas, Kardec reuniria outras descobertas n’ O LIVRO DOS MÉDIUNS, publicado quatro anos depois. Nele escreveu: “-Toda pessoa que sente a influência dos Espíritos, em qualquer grau de intensidade, é médium. Essa faculdade é inerente ao homem. Por isso mesmo não constitui privilégio e são raras as pessoas que não a possuem pelo menos em estado rudimentar”. Aprofundando-se no assunto, reproduziu no item 226 da mesma obra afirmação de Instrutor Espiritual segundo a qual “a faculdade propriamente dita é orgânica”. A fisiologia já sabia desde antes de Galeno sobre a existência da diminuta glândula ‘batizada’ Pineal ou Epífise, incrustrada em nossa região cerebral, desconhecendo, todavia, muito do que a Escola Mecanicista descobriria ao longo do Século Vinte.   Varias correntes de estudiosos da Antiguidade - especialmente Orientais – atribuíam, porém, ela o papel de conexão com as dimensões extrafísicas hoje consideradas pela Teoria das Supercordas. René Descartes, o grande matemático e filósofo do século 17, afirmava ser a Pineal, o local de atividade da alma. O médico Nubor Facure explica que “a pineal é sensível às irradiações eletromagnéticas, é um sintonizador dos fenômenos de comunicação mental, numa mesma faixa de vibração”. Assim sendo, ela é uma estrutura cerebral capaz de captar ondas eletromagnéticas do pensamento e decodificá-los para as demais partes do cérebro e, portanto, do organismo. Exames neurológicos (tomo/eletro) durante transe mostram que a atividade na epífise a torna uma espécie de antena que capta estímulos da alma de outras pessoas, vivas ou mortas, como se fosse um olho sensível à energia eletromagnética. Por tudo isso, fica evidenciado que os depoimentos dos comunicantes com que abrimos esses comentários, fundamentam-se em fatos reais.

  São várias as pessoas que estão fazendo perguntas, como esta: “Na situação como a que estamos vivendo neste momento, o mundo todo está com medo do coronavirus, muita gente doente, outros morrendo, como que os bons Espíritos podem nos ajudar?”

 Há dois pontos que podemos destacar nesta questão. O primeiro é que nada acontece por acaso e que, portanto, esse surpreendente aparecimento do novo vírus – seja qual for a sua origem – deve ter acontecido num momento em que a humanidade está precisando refazer seus planos e sua forma de se conduzir. Em todo fato natural há dois lados: aquele que traz sofrimento e aquele que ensina. Preferimos valorizar mais o que ensina, até porque tudo que é bom exige esforço e até sacrifício de nossa parte.
 Os Espíritos responsáveis pelo avanço da humanidade, certamente liderados por Jesus, devem saber o porquê estamos passando por esta dificuldade neste momento. E eles veem o lado útil do fato, embora entendendo o nosso desconforto. Como bons professores que se interessam pelos alunos, o que eles querem do homem?...  discernimento, seriedade, trabalho, ação.  Mas eles querem, sobretudo, que essa experiência ajude o homem a se transformar, tornando-se mais fraterno e mais solidário com seus irmãos de humanidade.
  Os Espíritos Superiores estão interessados, agora, em que o ser humano aprenda a lutar (principalmente contra o orgulho e o comodismo) e a romper a barreira do ódio e do preconceito. Logo, o ponto de vista da Espiritualidade difere do nosso ponto de vista, porque os Espíritos benfeitores veem a necessidade do nosso progresso moral e nós, por aqui, queremos apenas sair do sufoco. Oxalá saibamos aproveitar esta oportunidade para crescer moral e intelectualmente, mas, sobretudo, para compreender que nós, humanidade, somos uma família e precisamos aprender a nos tratar uns aos outros como irmãos.
 O segundo ponto, que podemos destacar, é que os Benfeitores da Humanidade sabem de nossas necessidades muito mais do que nós e, mesmo reconhecendo que precisamos passar por esta difícil experiência, eles nos ajudam. Eles fazem o papel do professor, quando dá um problema difícil para o aluno resolver, mas, ao mesmo tempo, coloca-se ao seu lado para ajudá-lo a descobrir o caminho da solução, no entanto, o professor  não faz para o aluno  o que só o aluno  deve fazer.
 Logo, auxílio espiritual não falta, e ele é tanto mais eficaz quanto mais consciente estivermos na realização daquilo que nos compete. Os governos devem estar à frente para as grandes decisões. Os técnicos devem atuar com a maior responsabilidade na busca de soluções. A sociedade, atingida e atônita, precisa se organizar.  E o povo deve estar atento e dar o melhor de si nessa batalha. Enfim, todos e cada um de nós, face à exigência da luta, devemos estar prontos a fazer rigorosamente a parte que nos compete, observando regras, mudando hábitos e, por fim, descobrindo novas formas de viver e conviver.






























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