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quinta-feira, 27 de outubro de 2016

MAIS DE UMA REENCARNAÇÃO


O estudo de casos baseados em revelações obtidas através da mediunidade demonstra como é lento o processo de  retificação de erros cometidos em vidas passadas, seja em prejuízo próprio ou de Espíritos ligados ao causador do problema pelos laços da consanguinidade ou amizade. Por vezes, mais de uma encarnação, visto que o livre arbítrio é um atributo que se amplia à medida que o Ser vai evoluindo. Pesquisando o assunto, destacamos para reflexões dois exemplos: 1- EFEITO - Médico, diretor clínico de hospital especializado em recuperação de viciados, casado, pai de três filhos, dois homens e uma mulher. No primeiro ano de vida conjugal, experimentou um relacionamento marcado por brigas, discussões, crises, insatisfação, em face do ciúme doentio e desconfiança da esposa, o que foi atenuado pelo nascimento do primeiro filho. Logo, nasce o segundo. Mais tarde, numa fase em que esboçava a dissolução do lar, mantendo-o desanimado e abatido psiquicamente, impedindo-o de desempenhar com eficiência seu trabalho, nasce a filha, que passaria a representar o escudo que amorteceria os choques resultantes da perseguição da esposa, as brigas e desentendimentos entre os irmãos, além do comportamento do mais velho que, mimado pela mãe, começava, às escondidas uma vida de desregramentos e orgias. CAUSA - Desventuras atuais começaram duas existências antes, quando levando uma vida nômade, conhece numa vila de pescadores na Noruega, uma órfã com a qual passa a conviver por dois anos, até abandoná-la no Porto de Marselha, já em estado de gestação. Na encarnação seguinte, nos Estados Unidos, em meio a muitas dificuldades, forma-se médico, casando-se com a mesma que lhe fora esposa na vida anterior, tendo iniciadas as torturas após o consórcio, com a cisma exacerbada da mulher abandonada no passado até que ela foge com outro, levando a filha resultante de sua união com ele. Combalido, sentindo-se o maior dos sofredores, envolveu-se no tráfico de entorpecentes, integrando-se de corpo e alma no comércio de tóxicos. Rebelando-se um dia por questões comerciais, foi apunhalado por um dos comparsas, morrendo em consequência dos ferimentos. A esposa de hoje é a mesma de ontem; o primeiro filho, aquele com que a esposa o abandonara na vida pregressa, o segundo, o que o prostrara a punhaladas e a filha, aquela que não conhecera quando abandonou a mãe em Marselha e que havia, na vida seguinte, trabalhado como enfermeira auxiliar no hospital em que clinicara nos Estados Unidos e que o assistiu no momento da morte.  2- EFEITO - Mulher, casada há 5 anos, uma filha de 3 anos e grávida do segundo filho, família acrescida de uma tia muito ligada ao casal. Em meio a gestação, passou a revelar irritabilidade com seu estado, desassossego, alimentando-se pouco e padecendo insônia. Sintomas foram se acentuando a ponto dos médicos cogitarem do aborto. Melhoras no final da gravidez, com as crises recrudescendo após o nascimento da criança, repudiada pela mãe que, ante a presença ou choro do bebê, entrava em acessos de fúria, prantos, risos, alucinações, frases incoerentes, sem sentido. Internada, demonstrava alegria quando o leite era posto fora e, mais à frente, maior contentamento ante a afirmativa de que em poucos dias, o leite desapareceria de todo. Tendo alta, impôs, para sua volta, a condição de só retornar ao lar, se a criança fosse morar com a tia. CAUSA - Reflexo de quatro existências antes, na Inglaterra, onde a mãe de hoje, esposa má, orgulhosa e intimamente insatisfeita por ser casada com homem já de idade, que a impossibilitava de usufruir de vida mais livre alegre. O marido atual, era o mesmo de então, poderoso senhor de ricas terras. A filha com 4 anos presumíveis (a mesma de hoje) entregue aos cuidados de velha aia, viúva, que por sua vez, possuía um filho de 8 anos, menino de cavalariça. Numa bela manhã, um acidente mudaria suas histórias, pois, a criança, escapando da vigilância da aia, caiu num precipício, vindo a falecer. Vendo a filha irreconhecível, a mãe mandou chicotear até a morte a pajem e, o filho, correndo em auxílio da mãe, além de chicoteado, foi expulso das terras, passando a sofrer imensamente, vagando sem rumo, até desencarnar pouco tempo depois.  Na encarnação seguinte, na Áustria, a castelã, casou-se com rico proprietário de casas de diversão gozando de todo luxo e conforto. Começou, no entanto, no Palácio em que vivia a dar sinais de desequilíbrio nervoso. Cercada de cuidados médicos e serviçais, sofreu durante muito tempo as então chamadas “crises demoníacas” resultantes da visão do menino das  antigas cavalariças, e, mais tarde da sua mãe, a ex-ama.  Na terceira encarnação, ressurgem todos na França, para que fossem ressarcidas faltas passadas. Ela, viúva, e a filha. O ex-marido, viúvo, pai do antigo menino das cavalariças.(Visite o canal  Luiz Armando – canal do YouTube



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