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quinta-feira, 4 de maio de 2023

A MENTE E O ESPIRITISMO; EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR

Embora as ideias sejam associadas por muitos, o estudo criterioso das informações oferecidas pelos Espíritos leva a crer que a mente constitui-se num instrumento para que o Espírito trabalhe pela própria evolução. Consideram eles quetoda mente é dínamo gerador de força criativa”. (AR,5) E queo pensamento é uma força, é o atributo característico do Ser Espiritual; é ele que distingue o Espírito da matéria; sem o pensamento o Espírito não seria Espírito. (RE, /1864) Acrescentam ainda que “o pensamento atua à feição de onda, com velocidade superior à da luz. (AR, 5) Objetivando reunir elementos para suscitar maiores e mais profundas reflexões, foi elaborado MENTE, CORPO, DOENÇAS – AS RESPOSTAS QUE O ESPIRITISMO DÁ, disponibilizado no YOUTUBE. Dele destacamos duas questões para sua avaliação: 1- Para se relacionar com a vida, o Espírito se vale do instrumento chamado Mente. O que vem a ser? A mente humana, ainda que indefinível pela conceituação científica limitada, na Terra, é o centro de toda manifestação vital no Planeta. A mente emana do Espírito. É o instrumento criado pelo Espírito para aspirar, canalizar e modelar a energia espiritual extravasando seus impulsos ou aplicando-a para os fins que tem em mira. É a sede do raciocínio que guia nossos atos. A mente é o espelho da vida em toda parte . (PV,1) . É um núcleo de forças inteligentes, gerando plasma sutil (pensamento) que, a exteriorizar-se incessantemente de nós, oferece recursos de objetividade às figuras de nossa imaginação, sob o comando de nossos próprios desígnios. (NDM; 1) Toda mente vibra na onda de estímulos e pensamentos em que se identifica, gerando o Espírito em si mesmo inimaginável potencial de forças mento-eletromagnéticas, exteriorizando nessa corrente psíquica os recursos e valores que acumulou em si próprio. (MM;12) Cada tipo de mente vive na Dimensão com que se harmonize. (FT ) 2- Então ela é o elo entre a realidade interior e a exterior? O reflexo mental vibra em tudo. Nossa alma pode ser comparada a um espelho vivo com qualidades de absorção e exteriorização. Recolhe a força da vida em ondas de sentimento e emite-as em ondas de pensamento a se expressarem através de palavras e atitudes, exemplos e fatos. Refletimos, assim, constantemente, uns nos outros. É pelo reflexo mental que se estabelece o fenômeno da afinidade, desde os reinos mais simples da Natureza. Vemo-lo nos animais que se acasalam, no mesmo tom de simpatia, tanto quanto nas almas que se reúnem na mesma faixa de entendimento. Quando se consolida a amizade entre um homem e um cão, podemos registrar o reflexo da mente superior da criatura humana sobre a mente fragmentária do Ser inferior, que passa então a viver em regime de cativeiro espontâneo para servir ao dono e condutor, cuja projeção mental exerce sobre ele irresistível fascínio. (IP) Procederam acertadamente aqueles que compararam nosso mundo mental a um espelho. Refletimos as imagens que nos cercam e arremessamos na direção dos outros as imagens que criamos. E, como não podemos fugir ao imperativo da atração, somente retrataremos a claridade e a beleza, se instalarmos a beleza e a claridade no espelho de nossa vida íntima. Os reflexos mentais, segundo a sua natureza, favorecem-nos a estagnação ou nos impulsionam a jornada pra frente, porque cada criatura humana vive no céu ou no inferno que edificou para si mesma, nas reentrâncias do coração e da consciência, independentemente do corpo físico, porque, observando a vida apenas como transição entre dois tipos da mesma experiência, no ‘hoje imperecível’. (NDM) 


Depois da morte o que os Espíritos vão fazer no seu mundo, além de se preocupar e se comunicar com as pessoas que deixou na Terra?

- Esta pergunta nos leva ao capítulo “Ocupações e Missões dos Espíritos” d’ O LIVRO DOS ESPÍRITOS. Seria interessante ler com atenção as 26 questões que Kardec levantou sobre este tema, a partir da questão 558.

Nesse capítulo ele não trata somente dos desencarnados, mas também dos encarnados, até porque estar encarnado ou estar desencarnado é uma condição do Espírito ao longo do seu processo evolutivo.

Logo na primeira questão deste capítulo, a questão 358, ficamos sabendo que, na vida espiritual, os Espíritos de um modo geral têm suas ocupações, assim como aqui, a Terra. Entre os encarnados, cada indivíduo é levado a participar da vida social, onde ele busca a sua própria realização como pessoa e como cidadão, além de contribuir para a vida coletiva.

Desse modo, não é difícil concluir que, tanto quanto aqui na Terra, existem os Espíritos mais atuantes, os trabalhadores conscientes de suas obrigações, como existem uns poucos que não querem assumir responsabilidade. Mas, regra geral, todos são chamados ao trabalho e todos trabalham.

Alguns autores espirituais, como é o caso de André Luiz, nos trouxeram muitas informações sobre o que puderam observar ou vivenciar na espiritualidade. A série “Nosso Lar” de André Luiz, por exemplo, composta de 13 volumes, traz interessantes apontamentos que corroboram o que as obras de Kardec revelaram há mais de 160 anos.

Os Espíritos trabalham como nós na Terra. Toda atividade útil é trabalho, toda atividade que concorre tanto para o bem individual como para o bem coletivo - não importa que tipo de atividade. E o trabalho, fruto das habilidades e do esforço de cada um, é que concorre para o seu próprio progresso, para sua evolução.

Logo, a evolução ocorre nos dois planos de vida, neste em que estamos e no plano espiritual para onde vamos. Cada um, porém, tem sua história e seus próprios problemas, mas nem por isso estão isentos dessa grande responsabilidade diante do interesse e necessidade da coletividade.

Se descermos um pouco aos casos particulares, vamos encontrar Espíritos nas mais diferentes condições. Desde os doentes e ignorantes, que precisam de atendimento e orientação, àqueles que têm muito a dar de si mesmos.

Assim como em nosso mundo há pessoas que vivem à margem da sociedade, o mesmo deve ocorrer no mundo espiritual. Desse modo, a vida na Terra é um reflexo da vida espiritual: assim como há os cidadãos engajados na vida social com sua cota de contribuição, na espiritualidade há os que se sobressaem pela sua capacidade de vivenciar os ideais do Cristo.

Contudo, a desencarnação por si só não faz milagres de mudança. Muitos despertam ao passar pela experiência da morte fica, mas há os que nem isso é capaz de reajustá-los. Isso depende do histórico de cada um ao longo das encarnações e, sobretudo, de como se conduzia nesta última existência.

Quanto ao contato com os encarnados, o mais frequente e aqueles que menos lembramos, é o que acontece durante o sono. O afrouxamento dos laços espirituais do corpo durante o sono favorece o que Allan Kardec chamou de emancipação da alma.

Nessas condições, podemos encontrar Espíritos familiares e amigos; até mesmo nossos protetores ou nossos inimigos, constituindo-se na forma mais comum de contato com o mundo espiritual.

É claro que não trazemos esses fatos, a não ser muito raramente, para a nossa memória cerebral, de forma que lembramos muito pouco e, muitas vezes, de forma distorcida o que se passou no plano espiritual.

As comunicações mediúnicas são bem mais raras, seja pela falta de médiuns que sirvam a essa causa, seja pelas próprias condições dos Espíritos.

Mas, se você quer outras informações a respeito, leia com atenção o livro NOSSA VIDA NO ALÉM , autoria de Marlene Nobre.


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