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quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

GUERRAS E A LEI DE CAUSA E EFEITO; EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR

 Incluída por Allan Kardec n’ O LIVRO DOS ESPÍRITOS na abordagem sobre a Lei da Destruição, uma das LEIS MORAIS analisadas conjuntamente com a equipe responsável pelas originais propostas do Espiritismo, nas cinco perguntas feitas, alguns esclarecedores pontos para refletirmos: 1- A ocorrência da guerra na Terra “resulta da predominância da natureza animal sobre a espiritual e a satisfação das paixões entre os habitantes do Planeta, se tornando menos frequente à medida que o homem progride, porque ele evita suas causas e quando ela se faz necessária ele sabe adicionar-lhe humanidade”; 2- Que ela desaparecerá quando os homens compreenderem a justiça e praticarem a Lei de Deus, sentindo todos os povos como irmãos; 3- O objetivo da Providência Divina em tornar a guerra necessária é o desenvolvimento do senso de liberdade e progresso, resultando a subjugação observada da necessidade de fazer os povos andar mais depressa na caminhada evolutiva; 4- Aquele que suscita a guerra em proveito próprio é o verdadeiro culpado da sua eclosão, necessitando de muitas existências para expiar todos os assassínios de que foi causa. Episódios violentos e cruéis resultantes das atitudes observadas nas batalhas e invasões sofisticadas da atualidade em relação às manobras da Idade Média, por exemplo, demonstram que a evolução foi apenas foi apenas tecnológica. Operações onde o autodenominado EI – Estado Islâmico promove extermínio de mulheres, crianças e homens por questões raciais e religiosas, evidenciam o deplorável estado evolutivo desses seres. Nada, porém, passa desapercebido perante Leis que nos governam. Individual e coletivamente. A seguir, exemplos que dão uma ideia de como tudo funciona perante a Lei de Ação e Reação: Caso 1- EFEITO - Nascimento em massa, a partir da segunda metade da década de 50, em várias partes da Terra, embora em maior número, em determinado País europeu, de crianças apresentando má-formação congênita como braços ou pernas mirradas, a maioria como resultado da ingestão por suas mães de anticoncepcionais que continham em sua fórmula uma substância chamada talidomida, ainda em fase de testes na época. CAUSA -Ações praticadas entre 1939/1943, em determinado país europeu por soldados nazistas (vítimas de hoje), contra judeus cujas residências eram invadidas para que anéis, brincos e joias fossem subtraídos em meio a golpes rápidos que resultavam em decepções cruéis de mãos, braços, orelhas, dedos ou na mutilação de pernas daqueles que tentassem socorrer os indefesos. Entre 1949/1953, em vale escuro do Plano Espiritual, centenas de seres humanos podiam ser vistos lastimando a ausência dos pés, braços ou mãos em seus corpos espirituais. Eram os mesmos infelizes, agentes do furto ou da morte, à margem da guerra, que desencarnando, se supliciavam no remorso incrustado na consciência, carregando a mente vincada pelas atrocidades de que foram autores, plasmando em si, nos órgãos e membros profundamente sensíveis do perispirito, as deformidades que infringiram aos indefesos irmãos israelitas, necessitando da reencarnação para se refazerem, nos fluídos anestesiantes do corpo físico. Caso 2 – EFEITO - Crianças, homens e mulheres, esquálidos, cadavéricos, morrendo de inanição no meio das ruas, se arrastando pelas sarjetas, a antropofagia generalizada, corpos sendo amontoados em tétricas pilhas, misturados aos quais há alguns que estertoram, outros ainda respirando acabavam devorados pelos abutres ou formigas que lhes assinalavam as derradeiras torturas físicas e psicológicas. Tudo consequência da absurda guerra interna da Biafra, país africano, nos anos 60. CAUSA - Ações levadas a efeito por soldados nazistas - vítimas de hoje - ao longo da Segunda Guerra Mundial, em campos de concentração na Alemanha, onde iludidos quanto a ideia da superioridade de sua raça, impunham a morte lenta através da fome ou outros procedimentos cruéis a homens, mulheres e crianças de origem judia feitos prisioneiros. Caso 3 – EFEITO - Jovem, sexo masculino, 19 anos, desencarna em 1998, dois meses após ter sido vítima do primeiro de dois aneurismas cerebrais, embora não tivesse desenvolvido vícios, desfrutando invejável saúde. CAUSA - Ação praticada em existência anterior na qual, em operação militar, não hesitou em atirar contra a cabeça de um prisioneiro, apesar dos pedidos de clemência do mesmo, impondo-lhe morte imediata. Caso 4 - EFEITO - Jovem diagnosticado com quadro de esquizofrenia após uma vida aparente normal até então, levando-o a internação em hospital especializado ,tornando-o dependente de medicações de uso contínuo. CAUSA - Ações levadas a efeito em experiências com seres humanos nos centros de pesquisa mantidos pelo exercito Nazista durante a Segunda Guerra Mundial, impondo sofrimentos cruéis às cobaias selecionadas entre prisioneiros confinados em campos de concentração.


 Pergunta levantada no grupo de estudos.  “Quando o morto está ainda exposto no velório para visitação, com todas aquelas pessoas em volta esperando pelo sepultamento, o seu espírito está ali com ele ou já saiu?”

  No Espiritismo entendemos que a morte do corpo não significa necessariamente a liberação imediata do espírito, até porque esses dois fenômenos via de regra não ocorrem ao mesmo tempo. Logo, uma coisa é a morte e outra a desencarnação ou desprendimento do espírito.

A não ser em caso de morte violenta, a morte geralmente vai ocorrendo aos poucos com a degeneração das funções orgânicas. No caso de doenças prolongadas é bem provável que o espírito já comece a se desprender antes da morte consumada. Mas no caso de mortes súbitas o processo de desencarnação pode prolongar-se por muito tempo.

Contudo, há um outro fator e de grande importância que pode influir na duração da desencarnação. Se for uma morte natural, depende muito do nível de apego que a pessoa tem ao corpo e aos bens materiais ou o grau de apego à vida física. O nível de apego, de que falamos, refere-se ao excessivo medo de morrer, ao medo de deixar seus bens e à insegurança quanto aos problemas que deixou de resolver, notadamente no que se refere à família.

Isso tudo pode concorrer para que a desencarnação fique mais lenta. Segundo informação de André Luiz, nesses casos de morte natural, a desencarnação deve durar em média cerca de 12 horas. Entretanto, ela vai ser mais rápida, se a pessoa for mais desapegada da matéria e tiver mantido no mundo uma conduta moral digna. Isso acontece porque nesses casos ela goza de uma boa assistência espiritual.

Em termos de desencarnação ninguém fica ao desamparo, mas o problema não é dos Espíritos que querem assisti-la e, sim, da resistência que o próprio desencarnando oferece por não perceber que chegou a hora aprazada de partir. Logo, há um ponto importante a salientar quanto ao velório, que é o ambiente de respeito e, se possível, de recolhimento espiritual que deve prevalecer, a fim de facilitar o desenlace.

Muitas vezes, as pessoas que participam do velório, estão ali conversando, desligadas do sentimento da família e do falecido, sem saberem que naqueles momentos a espiritualidade está ali cuidando da sua desencarnação, sendo necessário um ambiente, no mínimo, de respeito. Necessário e importante que se façam orações com a participação dos visitantes, momentos de recolhimento e reflexão, que muito ajudarão o falecido no processo de desencarnação.

Sobre este importante tema, sempre sugerimos algumas leituras, que vão esclarecer e detalhar melhor a questão. Neste caso, vamos indicar um livro intitulado NOSSA VIDA NO ALÉM, autoria da Dra. Marlene Nobre, que apresenta excelente estudo sobre a desencarnação, baseado nas obras de André Luiz e em várias cartas de desencarnados recebidas por Chico Xavier.

 
















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