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quarta-feira, 24 de julho de 2013

Surpreendentes e Pioneiros Experimentos

Sobre ele - o médico Oswaldo José Leal - e o livro que descreve suas experiências, poucos, das gerações atuais tem conhecimento. O fato é que suas pesquisas sobre reencarnação utilizando a hipnose,  começaram em 1958, tendo sido registradas na obra VIDAS ANTERIORES (1987) até 1975, perfazendo 39 casos. Os estudiosos sabem que as primeiras incursões nessa área foram acidentalmente observadas no início do século 20 (ver VIDAS SUCESSIVAS, Lachatrê) pelo engenheiro Albert De Rochas, diretor da Escola Politécnica de Paris quando buscava comprovar a exteriorização durante estados de transe, e, que, a segunda instigante experiência, objetivamente desenvolvida pelo americano Morey Bernstein, relatada no célebre livro O CASO BRIDEY MURPHY (pensamento). Depois, Hermínio Correia de Miranda, Morris Netherton, Helen Wanbach, Edith Fiore, entre outros. Esse, mais recentes, décadas depois do início de desdobramento do trabalho do Dr. Oswaldo. Objetivando apenas esclarecer a verdade sobre a reencarnação, deixando a apreciação dos estudiosos prós e contras, para se manifestarem sobre o assunto, o livro se limita a transcrever as gravações do resultado das incursões no passado, recente ou remoto, das pessoas estudadas, sem pretensões literárias. Respaldando o trabalho, os testemunhos do engenheiro Clóvis Nunes e análises do advogado Joseval Carneiro. Cada um dos casos apresenta ao término da reprodução, um resumo do contado pelo “sujet” nas imersões a que foi conduzido. Pessoas que, em transe reavivando detalhes de vidas anteriores, falavam inclusive idiomas desconhecidos na vida atual. Para se ter uma ideia dos resultados apurados, testemunhados  por várias pessoas, destacaremos alguns, atendo-nos a seus resumos. Caso 1- Delza –Disse ter sido em outra vida um menino, filho de escravos, trazido à Bahia, fixando-se em Cachoeira (BA), morando numa Igreja com um padre de nome Francisco, morto aos 58 anos, enquanto ele, aos 88. Referindo-se à sua vida na África, disse ter morado numa fazenda onde existiam escravos. Falava nagô, conhecendo batuques correspondentes ao trabalho, guerra, comida, acordar, etc. Noutra vida fora um garoto russo, louro, branco, vivendo na Russia; noutra, uma bailarina francesa de nome Antonieta e noutra uma aguadeira de nome Mariana, apanhando água em um local e tempo em que os homens usavam vestes que hoje seriam chamadas roupões, tangas, etc. Caso 2- A.A.Figuiredo – Em transe hipnótico, contou detalhes de sua vida ao tempo do Imperador Napoleão, onde teria sido soldado, tendo sido ferido.  acusando uma descendência nobre,. Posteriormente, renasceria em São Paulo, por apenas três anos para renascer vinte e um anos depois, para sua vida atual Caso 3 – J.S. – Descreveu de forma concatenada sua existência como um estudante que suicidou devido à incompatibilidade com a madrasta, dando todas as informações sobre sua morte e o que ocorreu depois, inclusive, que encontrou-se com sua genitora na vida espiritual, sentindo-se muito feliz. Fez revelações interessantes do que ocorreu durante sua permanência no Astral. Comentando o resultado, Joseval Carneiro afirma que os dados são muitos, permitindo uma pesquisa junto aos Cartórios de Registro de Nascimento (Maranhão) e Óbitos (Rio), além do Colégio Pedro II. Caso 4 – Aurélio da S.R. - Acadêmico de Medicina nesta vida, afirmou ter sido Antonio José dos Santos, tendo sido vaqueiro, falecido aos 28 anos, em decorrência de ferimento causado por um espeto que lhe perfurou o olho, tratado por um curandeiro, visto não haver médico no local. Informou ter um tio de nome Geraldino José dos Santos, que vivia num lugarejo chamado Correias, que podia dar informações sobre o assunto, citando também um certo Venceslau, residente à praça da matriz, em Brumado(BA), como outra fonte de referência. Perguntado se tivera outra vida antes da citada, respondeu afirmativamente, declarando ter sido Deodete Vieira, apelidado Dedéo, morto aos 70 anos, tendo residido no Morro do Fogo, Comarca de Peramirim, sido escravo da família Cayres. Submetido a várias perguntas objetivando confundi-lo por um dos presentes na redação do Jornal da Bahia onde se realizava o experimento, não caiu em contradição nenhuma vez. Como lembrado por Joseval Carneiro numa de suas observações, o trabalho do Dr Oswaldo poderia ser dedicado - como fêz Eugenio Nux em seu livro COISAS DO OUTRO MUNDO -, aos “venerandos enobrecidos, corados, condecorados e reputados que rejeitaram as teorias da rotação da Terra, dos meteoros, do galvanismo, da circulação do sangue, do pára-raio, do barco a vapor, da via férrea, do gás de iluminação, do magnetismo, etc, etc, etc...”

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