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quarta-feira, 30 de agosto de 2023

OPINIÕES POUCO CONHECIDAS; EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR

No final dos anos 80, o Espírito Luiz Sergio (Carvalho), escreveria CONSCIÊNCIA, o primeiro dos livros em que revelava sua integração a um grupo dedicado a tarefas de auxílio a dependentes químicos. Estudante de Engenharia, desencarnado aos 24 anos, em acidente de carro, na madrugada de 12 de fevereiro de 1973, imediações da cidade de Cravinhos (SP), quando regressava com amigos a Brasília onde residia, procedentes de São Paulo, onde tinha estado com três amigos para assistir a primeira corrida de Formula UM que se realizaria na capital paulista, passou a se comunicar mediunicamente apenas quatro meses após sua morte. Servindo-se, desde então de vários médiuns, construiu um acervo de mais de duas dezenas de obras, extremamente interessantes e importantes, especialmente para jovens que se iniciam no conhecimento das realidades espirituais a que nos ligamos. Liderado pelo Espírito Enoque, vivencia experiências ricas de ensinamentos e esclarecimentos sobre temas atualíssimos. Dois anos depois da obra citada, ressurgiria em DRIBLANDO A DOR, também registrando situações vividas entre vitimados pelo consumo de drogas, que a equipe de Espíritos de jovens desencarnados tentava auxiliar nos Dois Planos da vida. Deste excelente trabalho, destacamos alguns comentários que auxiliam uma análise mais precisa do avassalador problema enfrentado pela sociedade humana: SOBRE A ORIGEM DO PROBLEMA1º- O dependente de drogas é um doente psíquico, tem em seu inconsciente um trauma. Quem consome droga deseja driblar a dor. 2º- O jovem quando busca o tóxico, o faz por alguma causa. Se buscarmos a origem, encontraremos primeiramente a fraqueza familiar, ou seja, pais inseguros; lar desequilibrado, filhos negligenciados ou superprotegidos; dinheiro fácil; excesso de liberdade. SOBRE O TRATAMENTOPREVENTIVO - 1º- O tratamento se inicia no lar; é nele que o jovem aprende a viver em sociedade. Um Lar sem disciplina leva o jovem a afundar-se no ócio e nos vícios. Os pais devem desenvolver no jovem o senso de responsabilidade com relação à própria vida. 2º- Desde tenra idade oferecer ao filho educação firme e disciplinada, dando-lhe exemplos de ética, longe das mentiras e fraquezas. 3º- Ao presentear a criança ensiná-lo a amar seus brinquedos e não destruí-los, sentindo que os pais desembolsaram certa quantia para adquirir os brinquedos, mostrando-lhe que os brinquedos também gostam de carinho. 4º- Lembrar que com oito, dez ou doze anos a criança já está colocando para fora as suas neuroses. 5º- Procurar ajuda psicológica se notarem que há algo de errado no comportamento dos filhos, se mente demais, se é ápero com os irmãos, se agride a propriedade alheia, se é péssimo aluno, se destrói o que é seu ou dos outros, se apresenta mudanças de humor.6º- Respeitar o mundo da criança, lembrando que ela não é um brinquedo. 7º- Ser coerente entre o que diz para a criança e o que faz. CORRETIVO 1º- O que se deve fazer é levar a pessoa a interessar-se por si mesma, a se gostar, mostrar-lhe o quanto a sociedade perde por tê-la tão distante, agonizante mesmo. 2º- Fazer o dependente compreender o valor da vida. 3º- Entender que o jovem procura agredir a família ou se autodestruir. 4º- Entender que ele é por demais orgulhoso, tímido ou complexado. 5º- Lembrar que não importa sua idade, mas que ele se julgue útil e amado por todos. 6º- Que se os pais derem ao filho a certeza de um amor equilibrado, ele voltará atrás e abandonará o vício. 7º- Que se os pais continuarem apenas desejando que ele seja um homem de bem, sem a família ter um procedimento elevado, ele continuará a agredir. 8º- Que ao descobrir que o filho é viciado, tudo deve ser feito para mudar o ambiente familiar, o pai voltando a ser o herói da época infantil, a mãe o ninho de amor que o aconchega nas horas de tormenta. Apesar das duas décadas que nos separam da publicação do livro, seu conteúdo permanece extremamente atual não somente na avaliação do grave problema, mas também na elaboração de programas e estratégias tentando enfrentar e solucionar o mesmo.



É verdade que as pessoas que têm epilepsia são vítimas de um obsessor desencarnado?

Não é prudente afirmar isso para todos os casos, embora exista na literatura espírita casos de epilepsia causados por obsessão.

Na maior parte das vezes, no entanto, ao lado da epilepsia pode haver alguma influência espiritual negativa.

No livro NO MUNDO MAIOR, recebido pelo médium Chico Xavier, encontramos o caso do Pedro que sofre de um processo obsessivo complexo, apresentando um caso classificado pela psiquiatria como epilepsia.

O Pedro de hoje foi médico na vida passada, mais precisamente no século XIX, e abusava da missão de curar; ou seja, não era um profissional responsável.

Além disso, ele provocou a falência econômica do próprio irmão, seduziu sua esposa e casou com ela, assim que o irmão veio a falecer.

Diante disso, o irmão desencarnado de Pedro passou a persegui-lo espiritualmente, até que os três já desencarnados com o passar dos anos, passaram por um processo angustioso de regeneração.

Numa próxima encarnação a mulher de seu irmão, com quem Pedro forjara o casamento na vida anterior, recebeu Pedro como filho.

Mas Pedro nasceu com o cérebro comprometido, apresentando um quadro típico de epilepsia e, ainda assim, ele continuou sendo atormentado pelo irmão, que ainda estava desencarnado.

Como podemos perceber, há casos em que a epilepsia está associada a um processo de obsessão espiritual.

Diante disso, o recomendável diante de um quadro epiléptico é que o paciente seja levado ao médico primeiramente, até porque nada sabemos sobre a gênese da doença.

Nesse caso, ao lado do tratamento clínico, recomenda-se a terapia espiritual, que pode ser feita a partir da orientação de um centro espírita idôneo e com a devida cautela.

Na terapia espiritual, tanto quanto na terapia médico-psiquiátrica, é importante que toda a família participe para dar o devido respaldo ao paciente.

Ao que tudo indica, um quadro dessa natureza, quase sempre tem antecedentes espirituais – como no caso do Pedro - e, portanto, a ação da terapia espírita não será apenas sobre o encarnado, mas também sobre o desencarnado.

Uma coisa, porém, é certa, dentro dos postulados da doutrina: jamais se deve ignorar ou abandonar o tratamento médico, pois, mesmo tendo origem espiritual, geralmente, o cérebro do paciente já está comprometido e precisa dos devidos cuidados.


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