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sábado, 12 de setembro de 2020

CIGARRO: OPINIÕES E SUGESTÃO IMPORTANTE; EM BUSCA DA VERDADE CO O PROFESSOR

Transformado pelas poderosas sugestões da propaganda e do marketing do século XX, em símbolo de “status”, o hábito de fumar tornou-se um dos vícios responsáveis por altos índices de mortalidade por câncer e doenças coronarianas. Um verdadeiro problema de saúde publica segundo estudos da OMS – Organização Mundial de Saúde, custando incalculável fortuna de recursos aos órgãos governamentais competentes, mesmo em países onde a propaganda através dos órgãos de comunicação de massa está proibida. Um vício de difícil erradicação, pois seu consumo começa na faixa de idade conhecida como juventude. Sendo, segundo o Espiritismo, uma dependência desenvolvida a nível espiritual, tendo o corpo físico apenas como veículo de sua satisfação, reverter o quadro depende de vontade firme, persistência e de efetiva conscientização do portador da mesma, já que, como informa a Espiritualidade a Allan Kardec n’ O LIVRO DOS ESPÍRITOS“há muitas pessoas que dizem ‘eu quero’; mas, a vontade não está senão nos lábios; elas querem, mas estão contentes que assim seja. Quando se crê não poder vencer suas paixões, é que o Espírito nelas se compraz em consequência de sua inferioridade”. O jornalista Fernando Worm procurou ouvir sobre o tema, o Espírito Emmanuel através do médium Chico Xavier, em interessante e esclarecedora entrevista preservada no livro JANELA PARA A VIDA. Dentre as reveladoras informações oferecidas pelo Benfeitor Espiritual, encontra-se a de que, após a morte, “o problema da dependência continua até que a impregnação dos agentes tóxicos nos tecidos sutis do corpo espiritual ceda lugar à normalidade do envoltório perispirítico, o que, na maioria das vezes, tem a duração do tempo correspondente ao tempo em que o hábito perdurou na existência do fumante. Quando a vontade do interessado não está suficientemente desenvolvida para arredar de si o costume inconveniente, o tratamento dele, no Mundo Espiritual, ainda exige quotas diárias de sucedâneos dos cigarros comuns terrestres, cuja administração ao paciente diminui gradativamente, até que ele consiga viver sem qualquer dependência do fumo”. Ampliando nosso entendimento sobre o estado do desencarnado dependente, diz que “as sensações do fumante inveterado, no Mais Além, são naturalmente as da angustiosa sede de recursos tóxicos a que se habituou no Plano Físico, de tal modo obsedante que as melhores lições e surpresas da Vida Maior lhe passam desapercebidas, até que se lhe normalizem as percepções”. A propósito dos tratamentos no Plano Espiritual para os dependentes em geral, afirma que “perduram pelo tempo em que nossa vontade não se mostre tão ativa e decidida, quanto necessário, para a liberação precisa, de vez que nos planos extra-físicos, nas vizinhanças da Terra propriamente dita, as reincidências ocorrem com irmãos numerosos que ainda se acomodam com a indecisão e a insegurança”. Sobre os que alegam não poder deixar de fumar por considerarem o cigarro uma companhia contra a solidão, pondera que “o melhor dissolvente da solidão é o trabalho em favor do próximo, através do qual se forma, de imediato, uma família espiritual em torno do servidor” e, a propósito da questão da hereditariedade conforme a vemos na Terra interligar dependentes, esclarece que “muitas vezes os filhos ou netos de fumantes e dispsônamos inveterados, são aqueles mesmos Espíritos afins que já fumavam ou usavam agentes alcoólicos em companhia deles mesmos, antes do retorno à reencarnação, o que explica o porque de muitas crianças apresentarem desde muito cedo, tendências compulsivas para o fumo ou para o álcool, reclamando trabalho persistente e amoroso de reeducação”. Indagado sobre se a fome de nicotina e derivados do fumo, costuma ser mais compulsiva que a dependência orgânica dos viciados em narcóticos, explica que “ambos os tipos de dependência se equiparam na feição compulsiva com que se apresentam, cabendo a observação de que “o fumo prejudica, de modo especial, apenas ao seu consumidor, quando os narcóticos de variada natureza são suscetíveis de induzir seus usuários a perigosas alucinações que, por vezes,, lhes situam a mente em graves delitos, comprometendo a vida comunitária”. Para finalizar, reproduzimos sugestão do médium Chico Xavier a uma senhora que lhe solicitou uma orientação  que a auxiliasse a deixar o vício do cigarro: -“ Tomar o medicamento homeopático Calladium na 5ª dinamização, 3 gotas, 5 vezes ao dia. –“O remédio igualmente auxiliará a proceder a mais rápida liberação da vontade de fumar”, acrescentando, porém, que “este desejo tem que ser firme e valioso, pois na natureza nada se faz com violências e até os vícios tem que ser tratados com respeito e educação, para poderem ser mais facilmente debelados”.




  É do nosso Elias Domingues da Silva, a seguinte pergunta: “Será que o copiloto que derrubou o avião nas montanhas da França, embora seja um doente mental, tem culpa pelas mortes que causou e vai responder por isso perante a Lei de Deus?”
 Elias, vamos tentar responder sua pergunta, repetindo a questão 964 de O LIVRO DOS ESPÍRITOS, quando Kardec pergunta aos seus mentores o seguinte: “Deus tem necessidade de se ocupar com cada um de nossos atos para nos recompensar ou punir, e a maioria desses atos não são insignificantes para ele?”
 Veja que Kardec está se referindo mais ao que ele chama de atos insignificantes – ou seja, aqueles que geralmente não têm uma repercussão maior. No entanto, você se refere a um ato, que foi decisivo na vida de 150 pessoas ( inclusive do próprio que o provocou). Mas, ouvindo o que dizem os Espíritos, podemos tirar alguma conclusão disso. E a resposta que eles deram  a Kardec foi a seguinte:
 “Deus tem suas leis que regulam todas as vossas ações; se as violais é vosso o erro. Sem dúvida, quando um homem comete um excesso, Deus não pronuncia um julgamento contra ele para lhe dizer por exemplo: ‘foste guloso e vou te punir’. Mas ele traçou um limite: as doenças e frequentemente a morte são a consequência dos excessos. É a isso que as pessoas chamam de punição. Mas ela é apenas o resultado da infração à lei. Assim em tudo”.
 Ora, Elias, a resposta é clara – ou seja, o que funciona na lei natural – também chamada de Lei de Deus – é o princípio da causa e efeito, da ação e reação. Toda ação tem efeito ( seja qual for), todo ato que praticamos tem suas consequências. Então, você questionaria o seguinte: ‘Isso em entendo, mas quero saber se um ato danoso, praticado por um individuo que estava fora de si, sofrendo um grande transtorno emocional, têm as mesmas consequências para ele que o mesmo ato que cometesse tivesse no pleno gozo de suas faculdades mentais’.
  Evidentemente, não estamos aqui para julgar a pessoa do copiloto que, segundo consta, teria sido ele o único causador das 150 mortes. Mas vamos considerar que, realmente, ele estava “fora de si”, em meio a uma crise emocional. Não sabemos  - e, com certeza, nunca vamos saber -  o que ele pensou para fazer o que fez.  Se o caso fosse apenas de suicídio, ele poderia suicidar-se de outra maneira, sem envolver outras pessoas. No entanto, ao tudo indica, embora aparentemente contido, estava armado de fúria, tanto assim que não se satisfez apenas com a sua morte, queria que toda aquela gente fosse com ele, como se todos fossem culpados de seu problema.
 Neste caso, o que esse piloto fez é comparável aos atos daqueles que entram numa escola, atirando em todo mundo e depois se suicidam. Veja que há um componente  patológico nesse tipo de conduta – esse moço, de fato, era um doente. Mas há também algo mais profundo nesse Espírito, que não é possível entender com base nesta única encarnação. Queremos dizer que ele não chegou a essa condição por acaso. O que será que existe no passado desse Espírito?
 Veja que esse piloto foi capaz de arquitetar um plano de vingança contra a humanidade – sabemos lá quanto tempo ele vinha fazendo isso -  mas ele não foi capaz de levar em conta o sofrimento daqueles que seriam as suas vítimas, nem das centenas famílias que estariam chorando amargamente a perda de seus entes queridos. Repare que a doença mental, Elias,  tanto pode pôr para fora atos de submissão e bondade, que revelam a fuga de si mesmo, como atos de extrema crueldade como esse que gerou tamanha tragédia.,
 Ademais, todos levamos algum grau de culpa pelos males praticados, não importa em que circunstância.  É claro que essa culpa é diferente para cada caso, pois envolve uma série de fatores do passado de cada um. Uma pessoa, no seu estado de equilíbrio, não cometeria tamanha insanidade. No entanto, o mal é o mal. Esse Espírito atormentado, cheio de culpa e de ódio, com certeza, vai precisar de um longo tratamento no plano espiritual e de encarnações sofridas para se reerguer um dia.
 Porém, ele levará consigo o peso dessa culpa – quando tomar consciência da extensão do mal que causou e quando perceber o prejuízo que acarretou para si. Além disso, seu ato deve ter provocado ódio ou repulsa em muita gente e isso, mais cedo ou mais tarde, ele também terá de acertar com os outros de alguma maneira, para poder aspirar à paz que todos nós buscamos em nós mesmos.
















Transformado pelas poderosas sugestões da propaganda e do marketing do século XX, em símbolo de “status”, o hábito de fumar tornou-se um dos vícios responsáveis por altos índices de mortalidade por câncer e doenças coronarianas. Um verdadeiro problema de saúde publica segundo estudos da OMS – Organização Mundial de Saúde, custando incalculável fortuna de recursos aos órgãos governamentais competentes, mesmo em países onde a propaganda através dos órgãos de comunicação de massa está proibida. Um vício de difícil erradicação, pois seu consumo começa na faixa de idade conhecida como juventude. Sendo, segundo o Espiritismo, uma dependência desenvolvida a nível espiritual, tendo o corpo físico apenas como veículo de sua satisfação, reverter o quadro depende de vontade firme, persistência e de efetiva conscientização do portador da mesma, já que, como informa a Espiritualidade a Allan Kardec n’ O LIVRO DOS ESPÍRITOS, “há muitas pessoas que dizem ‘eu quero’; mas, a vontade não está senão nos lábios; elas querem, mas estão contentes que assim seja. Quando se crê não poder vencer suas paixões, é que o Espírito nelas se compraz em consequência de sua inferioridade”. O jornalista Fernando Worm procurou ouvir sobre o tema, o Espírito Emmanuel através do médium Chico Xavier, em interessante e esclarecedora entrevista preservada no livro JANELA PARA A VIDA. Dentre as reveladoras informações oferecidas pelo Benfeitor Espiritual, encontra-se a de que, após a morte, “o problema da dependência continua até que a impregnação dos agentes tóxicos nos tecidos sutis do corpo espiritual ceda lugar à normalidade do envoltório perispirítico, o que, na maioria das vezes, tem a duração do tempo correspondente ao tempo em que o hábito perdurou na existência do fumante. Quando a vontade do interessado não está suficientemente desenvolvida para arredar de si o costume inconveniente, o tratamento dele, no Mundo Espiritual, ainda exige quotas diárias de sucedâneos dos cigarros comuns terrestres, cuja administração ao paciente diminui gradativamente, até que ele consiga viver sem qualquer dependência do fumo”. Ampliando nosso entendimento sobre o estado do desencarnado dependente, diz que “as sensações do fumante inveterado, no Mais Além, são naturalmente as da angustiosa sede de recursos tóxicos a que se habituou no Plano Físico, de tal modo obsedante que as melhores lições e surpresas da Vida Maior lhe passam desapercebidas, até que se lhe normalizem as percepções”. A propósito dos tratamentos no Plano Espiritual para os dependentes em geral, afirma que “perduram pelo tempo em que nossa vontade não se mostre tão ativa e decidida, quanto necessário, para a liberação precisa, de vez que nos planos extra-físicos, nas vizinhanças da Terra propriamente dita, as reincidências ocorrem com irmãos numerosos que ainda se acomodam com a indecisão e a insegurança”. Sobre os que alegam não poder deixar de fumar por considerarem o cigarro uma companhia contra a solidão, pondera que “o melhor dissolvente da solidão é o trabalho em favor do próximo, através do qual se forma, de imediato, uma família espiritual em torno do servidor” e, a propósito da questão da hereditariedade conforme a vemos na Terra interligar dependentes, esclarece que “muitas vezes os filhos ou netos de fumantes e dispsônamos inveterados, são aqueles mesmos Espíritos afins que já fumavam ou usavam agentes alcoólicos em companhia deles mesmos, antes do retorno à reencarnação, o que explica o porque de muitas crianças apresentarem desde muito cedo, tendências compulsivas para o fumo ou para o álcool, reclamando trabalho persistente e amoroso de reeducação”. Indagado sobre se a fome de nicotina e derivados do fumo, costuma ser mais compulsiva que a dependência orgânica dos viciados em narcóticos, explica que “ambos os tipos de dependência se equiparam na feição compulsiva com que se apresentam, cabendo a observação de que “o fumo prejudica, de modo especial, apenas ao seu consumidor, quando os narcóticos de variada natureza são suscetíveis de induzir seus usuários a perigosas alucinações que, por vezes,, lhes situam a mente em graves delitos, comprometendo a vida comunitária”. Para finalizar, reproduzimos sugestão do médium Chico Xavier a uma senhora que lhe solicitou uma orientação  que a auxiliasse a deixar o vício do cigarro: -“ Tomar o medicamento homeopático Calladium na 5ª dinamização, 3 gotas, 5 vezes ao dia. –“O remédio igualmente auxiliará a proceder a mais rápida liberação da vontade de fumar”, acrescentando, porém, que “este desejo tem que ser firme e valioso, pois na natureza nada se faz com violências e até os vícios tem que ser tratados com respeito e educação, para poderem ser mais facilmente debelados”.

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