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domingo, 25 de fevereiro de 2024

CENTRO ESPÍRITA – O OUTRO LADO; EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR

 

Indiscutivelmente todos gostariamos de ter a capacidade de enxergar o que se opera no lado invisível dos Centros Espíritas.

Costumam afirmar os que nos antecederam na transferência para o Plano Espiritual que “para o espírita a surpresa da desencarnação pode ser muito grande”.

Baseados em algumas dessas informações reunimos algumas notas que ampliam um pouco nossa compreensão.

Além túmulo continuamos nas criações mentais que nos inspiravam a existência do mundo.

O Espiritismo é uma concessão nova do Senhor à nossa evolução multimilenária.

Opera-se nos Núcleos Espirituais em bases de matéria noutra modalidade vibratória.

Assim como existe, por exemplo, para o serviço humano o solo formado de argila, areia, calcário e elementos orgânicos, tem-se para as atividades espirituais o solo etéreo, em Esfera mais elevada, com as suas propriedades químicas especiais obedecendo a Leis de Plasticidade e Densidade características.


De lá, de onde se erguem organizações mais nobres para a sublimação do Espírito e onde a Natureza estua em manifestações mais amplas de sabedoria e grandeza, vem ao convívio dos irmãos encarnados para a continuação da tarefa que abraçam no mundo. um pequeno mas expressivo posto de auxílio, erigido à feição de pronto-socorro.

Geralmente, as Casas Espíritas possuem sede de trabalho em cidade espiritual que se localiza nas regiões superiores da Terra.

A casa, consagrada à Espiritualidade, é um pequeno mas expressivo posto de auxílio, erigido à feição de pronto socorro.

O nucleo de serviços esta todo envolto por um halo de luz protetor correspondendo as vibrações do ambiente nele cristalizadas.

Uma casa espírita será, inevitavelmente, de modo permanente um pouso acolhedor, abrigando, Amigos desencarnados, enfermos e sofredores, a se desvairarem na sombra. Para que se recuperem, é indispensável recebam o concurso de imagens vivas sobre as impressões vagas e descontínuas a que se recolhem.

No ambiente do Centro Espírita há outro ambiente “interexistente”.

O salão de reuniões amplia-se para além das paredes de alvenaria. Um outro auditório ali se acopla, destinado a receber os Espíritos desencarnados que serão assistidos.

Em toda parte onde tenhamos uma agremiação de pessoas com fins determinados, existe na atmosfera ambiente um centro mental definido, para o qual convergem todos os pensamentos, de todos comungam as tarefas gerais. Esse centro abrange vasto reservatório de plasma sutilíssimo, de que se servem os trabalhadores a que nos referimos, na extração dos recursos imprescindíveis à criação de formas pensamento, constituindo entidades e paisagens, telas e coisas semi-inteligentes, com vistas à transformação dos companheiros dementados que intentamos socorrer.

É assim que as forças mento-neuro-psíquicas do agrupamento são manipuladas por desenhistas, na organização de fenômenos que possam revitalizar a visão, a memória, a audição e o tato dos Espíritos sofredores, ainda em trevas mentais. Espelhos ectoplásmicos e recursos diversos são também por eles improvisados, ajudando a mente dos nossos amigos encarnados, que operam na fraseologia assistencial, dentro do Evangelho de Jesus, a fim de que se estabeleça perfeito serviço de sintonia, entre o necessitado e nós outros. Para isso, porém, para que a nossa ação se caracterize pela eficiência, é necessário oferecer-lhes o melhor material de nossos pensamentos, palavras, atitudes e concepções. Toda a cautela é recomendável no esforço preparatório da reunião de intercâmbio com os desencarnados menos felizes, porque a elas comparecemos, na condição de enfermeiros e instrutores, ainda mesmo quando não tenhamos, em nosso campo de possibilidades individuais, o remédio ou o esclarecimento indispensáveis.


Em verdade, contudo, através da oração, convertemo-nos em canais do socorro divino, apesar da precariedade de nossos recursos, e, em vista disso, é preciso haja de nossa parte muita tranquilidade, carinho, compreensão e amor, a fim de que a colaboração dos nossos companheiros arquitetos encontre em nós base segura para a formação dos quadros de que nos utilizamos na obra assistencial. Nossa palavra é simplesmente a palavra de um aprendiz

Nas reuniões de tratamento espiritual, os Servidores operam desde a manipulação de fluidos e substancias medicamentosas, desempenhando ainda tarefas durante as aplicações ou transfusões de energias, cabendo lhes auscultar os pacientes e acompanhar o serviço dos médiuns passistas, analisando cada questão dentro da LEI DE CAUSA E EFEITO, considerando atenuantes e méritos adquiridos. Atuam diretamente no corpo espiritual ou perispírito, corpo fluidico, semi-material, alterando lhe algumas disposições, como consequencia natural erradicando diversas enfermidades físicas, visto que tais processos tem genese no Perispírito devido a lesões que a consciência de culpa lhe impos mediante os erros perpretados no passado, como consequência de uma vivencia em desarmonia com os Códigos Divinos.

Para esse gênero de colaboração especializada são trazidos os Arquitetos da Vida Espiritual, que operam com precedência , consultando as reminiscências dos comunicantes que devam ser amparados, observando-lhes o pretérito e anotando-lhes os labirintos psicológicos, a fim de que sejam criados, temporariamente embora, os painéis movimentados e vivos, capazes de conduzi-los à metamorfose mental, imprescindível à vitória do bem. Dentro, dos horários de ação, formam-se jardins, templos, fontes, hospitais, escolas, oficinas, lares e quadros outros em que os nossos companheiros desencarnados se sintam como que tornando à realidade pregressa, através da qual se põem mais facilmente ao encontro de nossas palavras, sensibilizando-se nas fibras mais íntimas e favorecendo-nos, assim, a interferência que deve ser eficaz e proveitosa. Delitos, dificuldades, problemas e tragédias que ficaram a distância, requisitam dos nossos companheiros da ilustração espiritual muito trabalho para que sejam devidamente revisados, objetivando-se o amparo a todos assistidos, em obediência aos planos traçados de mais alto.

Com a supervisão e cooperação de vasto corpo de colaboradores em que se integram médicos e religiosos, inclusive sacerdotes católicos, ministros evangélicos e médiuns espíritas já desencarnados, além de magnetizadores, enfermeiros, guardas e padioleiros, temos aqui diversificadas tarefas de natureza permanente.

Atendimento fraterno através da Orientação se dá com entidade auxiliada por dois assistentes que atuam por harmonico fenômeno de intuição.realizam uma catarse no extravasamento verbal e emocional de seus conflitos intimos, complexos problemas de saude, graves enfermidades, etc

A fluidificação das aguas ocorre atraves de servidores em estado de concentração e perfeita harmonia que após prece estendem as mãos sobre os vasilhames os quais recebem efluvios balsâmicos e revigorantes que atuarão nas organizações somáticas dos que fizerem uso da água.

O serviço de passes alia os recursos dos médiuns com a colaboração de Espíritos que alcançaram a condição de equilíbrio mental aliado a nobre disposição de servir e profundo conhecimento acerca da manipulação de fluidos e grandes possibilidades de irradiação e exteriorização das próprias energias.

Durante a reunião muitos servidores são destacados para alguns serviços exteriores vizando socorrer espíritos necessitados ou fazendo visitas domiciliares aos encarnados para intercessões urgentes.



As reuniões nas Casas Espíritas estão garantidas por três faixas magnéticas protetoras.

A primeira guarda a assembleia constituída e aqueles desencarnados que se lhes conjugam à tarefa da noite.

A segunda faixa encerra um círculo maior, no qual se aglomeram algumas dezenas de companheiros desencarnados, ainda em posição de necessidade, à cata de socorro e esclarecimento.

A terceira, mais vasta, circunda o edifício, com a vigilância de sentinelas eficientes, porque, além dela, temos uma turba compacta — a turba dos irmãos que ainda não podem partilhar, de maneira mais íntima, o esforço no aprendizado evangélico. Essa multidão assemelha-se à que vemos, frequentemente, diante dos templos católicos, espíritas ou protestantes com incapacidade provisória de participação no culto da fé.

Bem junto à direção das atividades, está reunida grande parte da equipe de funcionários espirituais que preservam as linhas magnéticas defensivas.

Entre os dois, instala-se grande rede eletrônica de contenção, destinada ao amparo e controle dos desencarnados rebeldes ou recalcitrantes, rede essa que é um exemplar das muitas que, da vida espiritual, inspiraram a medicina moderna no tratamento pelo electrochoque.

E assim organiza-se uma Casa para desenvolver a obra fraterna em que se empenha, a favor dos companheiros que não encontraram, depois da morte, senão as suas próprias perturbações.




Uma ouvinte, que prefere não ser identificada, escreveu para MOMENTO ESPÍRITA, relatando seu drama com a morte do pai, quando ela era ainda muito jovem. Depois que leu um livro, recentemente, onde identificou um personagem com o mesmo nome de seu pai, ela teve um sonho em que ele pai lhe aparecia como três personagens diferentes. O último desses personagens, que era seu pai, disse que tinha uma mensagem para lhe passar. Ela diz que o sonho lhe pareceu muito real e quer saber se o sonho que teve foi por causa do livro que leu.


Na verdade, cara ouvinte, pelas boas lembranças que você traz de seu pai, com certeza você deve ter conversado mesmo com ele. O livro que você leu, de fato, deve ter tido influência em seu sonho, mas apenas como um fator que ajudou você a fixar nele a sua mente. Geralmente, todos nós lembramos muito pouco ou quase nada do que sonhamos. Há pessoas que quase não se lembram dos sonhos. Isso porque, muitas vezes, não lhes é conveniente lembrar. Além do que, o sonho é uma atividade do inconsciente, e o inconsciente é o compartimento mais profundo e desconhecido da mente.


Entretanto, a linguagem do sonho é diferente da linguagem habitual. Quase sempre ela é representada por símbolos e é desses símbolos que lembramos. Assim, o fato de você ter visto seu pai em três personagens diferentes deve ter um significado na mensagem que ele quer lhe passar. Acreditamos que o problema agora é decodificar essa mensagem: é isso que ele quer dizer. Para ajudá-la nessa busca, nós lhe indicamos a leitura do capítulo de um livro.


Anote aí: o livro é de André Luiz, psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier. Chama-se “Os Mensageiros”. Você deve ler, com muita atenção ( e reler se for preciso) o capítulo 38. Leia, portanto, “Os Mensageiros” de André Luiz, capítulo 38, onde você vai entender melhor o papel dos sonhos como porta de contato com familiares desencarnados. Essa leitura pode ajudá-la a decodificar a mensagem que seu pai quis lhe dar através do sonho,. E se tiver mais alguma dúvida a respeito, volte a se comunicar conosco.

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