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segunda-feira, 30 de setembro de 2019

FALANDO DE REENCARNAÇÃO E KARDEC - HOJE E SEMPRE 386


Criar uma consciência coletiva sobre ideia rejeitada pelos atavismos religiosos requer repita-se sistematicamente informações que possibilitem reflexões logicas sobre o assunto. É o caso do Princípio da Reencarnação que encontrou no próprio Allan Kardec dificuldade para ser aceito como ele mesmo explica na edição de Abril de 1860 da REVISTA ESPÍRITA. Buscando em fonte seguras tais detalhes, reproduzimos a seguir a resposta a algumas duvidas mais comuns. O número de existências corpóreas é limitado ou o Espírito se reencarna perpetuamente?  A cada nova existência o Espírito dá um passo na senda do progresso; quando se despojou de todas as impurezas, não precisa mais das provas da vida corpórea. (LE,168) - É o mesmo para todos os Espíritos? Não, aquele que avança rapidamente se poupa das provas. Não obstante, as encarnações sucessivas são sempre muito numerosas porque o progresso é quase infinito (LE,169) Que utilidade pode ter para um Espirito sua encarnação num corpo que morre poucos dias depois de nascer? O Ser ainda não tem consciência bastante desenvolvida da sua existência; a importância da morte é quase nula; frequentemente, como já dissemos, trata-se de uma prova para os pais (LE) Em que momento se opera o esquecimento do passado? Desde que o Espírito é preso ao laço fluídico que o liga ao germe (embrião, feto), a perturbação apodera-se dele, crescendo à medida que o laço se aperta, e, nos últimos momentos, o Espírito perde toda a consciência de si mesmo, de sorte que ele nunca é testemunha consciente de seu nascimento. No momento em que a criança respira, o Espírito começa a recobrar suas faculdades, que se se desenvolveram à medida que se formam e consolidam os órgãos que devem servir para a sua manifestação.(G,XI,20) Isso seria o esquecimento do passado? Não. Ao mesmo tempo que o Espírito recobra a consciência de si mesmo, perde a lembrança de seu passado, sem perder as faculdades, qualidades e aptidões adquiridas anteriormente, aptidões que estavam, momentaneamente, estacionadas em seu estado latente e que, em retomando sua atividade, vão ajudá-lo a fazer mais e melhor que fazia precedentemente. Ele renasce como fizera na encarnação anterior; sendo seu renascimento agora um novo ponto de partida, um novo degrau a subir.(G,XI,21) Esse esquecimento é mesmo necessário? Aí a Bondade do Criador se manifesta, porquanto, adicionada aos amargores de uma nova existência, a lembrança, muitas vezes aflitiva e humilhante do passado, poderia perturbá-lo e lhe criar embaraços. Ele apenas se lembra do que aprendeu, ou lhe será útil. Se às vezes lhe é dada uma intuição dos acontecimentos passados, é como uma lembrança de um sonho fugidio. Ei-lo, pois, novo homem, por mais antigo que seja como Espírito.. Adota novos processos, auxiliado, pelas suas aquisições precedentes. Cada Espírito é sempre o mesmo “EU”, antes, durante e depois da encarnação, sendo esta, apenas uma fase da sua existência. (G,XI,21) - O que é reencarnação compulsória? O devedor  é escravo do compromisso assumido. Deus criou o livre-arbítrio, nós criamos a fatalidade. É preciso quebrar, portanto, as algemas que fundimos para nós mesmos. (NL).Existem ainda, nos setores da luta humana, milhões de renascimentos de almas criminosas que tornam ao mergulho da carne premidas pela compulsória do Plano Superior, de modo a expiarem delitos graves. Em decorrência dessa ordem, a individualidade responsável pela desarmonia reinante converte-se em centro de gravitação das consciências desequilibradas por sua culpa e assume o comando dos trabalhos de reajustamento, sempre longos e complicados, de acordo com os ditames da Lei (...)..(NDM, 25) Tais processos  são então mais  complexos? Mais lento, levando mais de um ano para  se completar o restringimento . Assim que se inicia o sono letárgico, o corpo espiritual vai se despojando da matéria grosseira, ficando o perispirito sutil. Esse despojo grosseiro é enterrado em lugar próprio. (IA,7)









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