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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

A LEI DE CAUSA E EFEITO E AS MORTES VIOLENTAS

Com a sobriedade que lhe era característica, Allan Kardec escreveu que “o médium fez pelo Mundo Invisível o mesmo que o microscópio pelo mundo dos infinitamente pequenos”. Isso se evidencia quando se recupera do depoimento dos Espíritos que cumpriram na nossa Dimensão programas que previam o término de suas experiências através das chamadas mortes violentas. Do acervo construído pelo médium Chico Xavier, destacamos alguns exemplos para reflexões: CASO 1 EFEITO - FMH, morto aos 24 anos, quando saindo de uma “balada” em Cuiabá (MT) com amigo, foi abordado por outro frequentador que alterado por efeito do alcool, sacou um revolver, disparando varias vezes e atingindo-o fatalmente. CAUSA - Suicídio praticado por ele mesmo em existência terminada em 1920, na cidade de Lucca, na Itália, onde vivia e trabalhava. Revelou, portanto, ter sido o bisavô de si mesmo, renascido para livrar-se do débito com a Providência Divina. (AVM). CASO 2 EFEITO - Morte de três irmãos adolescentes, por afogamento, em piscina de existente na sede da fazenda de amigos de sua família, após um deles ter caído acidentalmente na mesma, seguido pelos outros dois na desesperada tentativa de salvá-lo. CAUSA- Afogamento intencional de moradores das margens do Rio Paraguai em batalha naval de que participaram no final do século 19, indiferentes aos pedidos de misericórdia e vida, sob o pretexto de que em guerra tudo resulta em guerra. (RC). CASO 3 EFEITO - Morte em acidente automobilístico de OPM, juntamente com a pajem de seus filhos, pouco depois de iniciar com a família viagem de férias, sem que esposa e filhos tivessem sofrido lesões ou fraturas maiores. CAUSA - Execução em vida anterior de plano arquitetado por ele e a pajem de hoje objetivando desalojar e precipitar num pântano adversário que iniciava longa viagem. CASO 4 -  EFEITO - JFE, morto aos 32 anos, em acidente aéreo de avião de pequeno porte, na região de Votuporanga (SP) – CAUSA - Precipitação, 300 anos antes, de pessoas, em poços de tamanho descomunal, por motivos sem maior importância, em comunidade objetivando conquistar destaque nas posições financeiras e do poder. (GP). CASO 5 EFEITO - EAS, desencarnado aos 13 anos, após ter sido arrastado por cavalo em cuja sela prendera o pé ao apoiar-se na tentativa de colher algumas tangerinas maduras em penca que o atraíra. CAUSA - Castigo violento e cruel imposto em vida anterior, a escravo de sua propriedade ao surpreendê-lo roubando algumas laranjas do pomar, chicoteando-o inúmeras vezes e, não satisfeito, determinou fosse atado à cauda de potro selvagem que o arrastou por um campo ainda não destocado, surdo e insensível às suplicas dele e de ninguém, causando-lhe a morte. (EV). CASO 6 - EFEITO Espírito, sexo masculino, enquanto encarnado morador de rua, tendo tombado na via pública, num processo de catalepsia. Ninguém lhe reclamou o suposto cadáver. Conduzido à laje úmida, não conseguindo falar e nem ver, não obstante a inércia, seus sentidos da audição e do olfato, tanto quanto a noção de si mesmos, estavam vigilantes. Padeceu o pavor de um morto-vivo tendo, depois de muitas horas de expectação e agonia moral, sido carregado seminu para a câmara fria., onde suportou o ar gelado, gritando intimamente, sem que sua boca hirta obedecesse. Após algum tempo, percebendo tudo ao redor, teve seu corpo estudado numa sala de anatomia. Sentiu lâmina afiada a rasgar-lhe o abdomen, observou seu tórax sendo aberto, o coração ser arrebatado e, em seguida, um choque no crânio para a trepanação, o que o fez perder a noção de si mesmo e desprender-se, enfim, daquele fardo de carne viva e inerte, fugindo horrorizado qual se fora um cão hidrófobo e sem rumo. CAUSA - Ações levadas a efeito em existência recuada, na qual, envergando o chapéu de um mandarim principal que o investia na posse de larga autoridade, reviu-se, numa noite de festa, determinando que um de seus companheiros, por mero capricho de seu orgulho, fosse lançado em plena nudez num pátio gelado. Ao amanhecer, recomendou lhe furtassem os olhos, mandando algemá-lo, embora clamasse compaixão. Ordenou fosse ele esfolado vivo, decidindo fosse seu crânio aberto, exigindo-lhe abrissem o abdomen e  o tórax, reclamando seu coração numa bandeja de prata.(IP)


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