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sábado, 22 de agosto de 2015

QUESTÃO DE LÓGICA

Quem estudar a questão da Conexão entre e Espiritismo e Veganismo, obrigatoriamente encontrará a informação de que o segundo movimento surge em 1944, na Inglaterra, sendo uma versão mais completa do Vegetarianismo que, até onde as pesquisas conseguem alcançar surgiu na Índia Milenar, chegou ao lado Ocidental da Terra através da Escola fundada por Pitágoras que tanto influenciou o Pensamento da Humanidade nos séculos que se seguiram até hoje. Refletindo sobre porque o hábito encontrou sempre tanta resistência para se impor, traçando um paralelo com a mensagem de Jesus e, mais recentemente, a Doutrina Espírita, nas informações disseminadas pela esta, identificamos o fator causal da situação. Justamente numa revelação feita pelo Espírito identificado como Santo Agostinho - o importante teólogo das origens das bases da escola que ele ajudou a conceituar no que tange a dogmas – que encontramos no capítulo Há Muitas Moradas na Casa de Nosso Pai, d’ O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. Desenvolvendo raciocínios sobre essas moradas ser “a Casa do Pai o Universo” e “as diferentes moradas os mundos que circulam no espaço infinito, oferecendo aos Espíritos desencarnados estações apropriadas ao seu adiantamento”, explica que “o grau de adiantamento ou inferioridade dos seus habitantes determina a categoria desses mundos, classificação antes relativa que absoluta, servindo para a evolução dos Espíritos que a ele não se ligam indefinidamente, não passando nele todas as fases de progresso que devem realizar, passando a outros mais adiantados proporcionais ao seu progresso quando atinge o grau estabelecido para aquele a que se liga”. Diante dessa colocação, entende-se que a origem e predominância do mal na Terra resulta da imperfeição dos Espíritos que nela estão encarnados, sendo ela um Mundo Inferior em que a maioria dos Espíritos que a habitam são inferiores ou pouco progrediram”, concluindo-se que a Terra pertence à categoria dos Mundos de Expiações e Provas, onde o mal predomina, expondo o homem a muitas misérias físicas, sociais e morais”. Servindo-se de algumas analogias, sugere que “se considerarmos a Terra como um hospital, um arrebalde, uma penitenciaria, um pantanal, compreenderemos porque suas aflições sobrepujam os prazeres, porque ela é tudo isso ao mesmo tempo. Assim sendo, “as aflições na Terra são remédios para a alma. Salvam-na, garantindo-lhe o futuro, assim como uma operação cirúrgica dolorosa salva a avida do doente e lhe restitui a saúde. Explica ainda que “não são todos os Espíritos encarnados na Terra que se encontram em expiação, constituindo-se  as raças selvagens de Espíritos apenas saídos da infância, e que estão, por assim dizer, educando-se e desenvolvendo-se ao contato dos Espíritos mais avançados;  seguidos das raças semicivilizadas, formadas pelos mesmos Espíritos mais evoluídos, compreendendo as raças indígenas, que se desenvolvem pouco a pouco. Os Espíritos em Expiação, analogamente seriam como os estrangeiros, por terem vivido em outros Mundos de onde foram excluídos por sua obstinação no mal, causando perturbação aos bons, tendo por missão fazer avançar os Espíritos mais atrasados, transtornando, causando grande perturbação à raças mais inteligentes detentoras de maior sensibilidade pelo grau de evolução que alcançaram. Se tomarmos cada povo em particular, poderemos julgar, pelo caráter dominante dos seus habitantes, suas preocupações, seus sentimentos mais ou menos morais e humanitários, das ordens de Espíritos que ali iremos, de preferência, encontrar”. Diante disso, enquanto o perfil dos habitantes predominantes no Planeta expressas uma condição de grande atraso espiritual, dificilmente as ideias que reflitam o respeito à Criação Divina se sobreporão ao dominante. Lembrando como dito por uma Entidade Espiritual que “não é deixando de comer carne que o Ser se espiritualizará, mas, se espiritualizando que deixará de comer carne”, propomos uma reflexão sobre a orientação do Espírito Irmão X, através do médium Chico Xavier: -“. O cemitério na barriga é um tormento, depois da grande transição. O lombo de porco ou o bife de vitela, temperados com sal e pimenta, não nos situam muito longe dos nossos antepassados, os tamoios e os caiapós, que se devoravam uns aos outros”.  
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