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sábado, 1 de abril de 2017

SIM, JÁ EXISTEM RESPOSTAS

As explicações sobre o processo reencarnatório oferecidas pelo Espiritismo ainda não encontram parâmetro para serem superadas. Na série AS RESPOSTAS QUE O ESPIRITISMO DÁ        que pode ser assistida no YOUTUBE, muitas podem ser encontradas. Diante da pertinente dúvida levantada por um companheiro sobre se ocorreria alguma reencarnação não programada quando, por exemplo, um casal realizasse a relação sexual, num ambiente promíscuo, destacamos alguns esclarecimentos importantes do conteúdo citado. Vejamos:1- Todas as reencarnações são acompanhadas pelos Plano Espiritual em seu início? Em milhares de renascimentos, na Terra, os princípios embriogênicos funcionam, automáticos, cada dia. A Lei de Causa e Efeito executa-se sem necessidade de fiscalização da nossa parte. Na reencarnação, basta o magnetismo dos pais, aliado ao forte desejo daquele que regressa ao campo das formas físicas (...). Milhões de destinos se reestruturam dessa forma, qual se refaz uma grande floresta. A sementeira cresce, estimulada pelo magnetismo do solo; a existência corpórea germina de novo, incentivada pelo magnetismo da carne (...) Naquelas com interesse somente para o próprio Espírito e seus familiares, não são.(ETC,29) 2-   Em que casos essa assistência  se dá? Nas destinadas a influenciar a comunidade, quando o interessado detenha méritos indiscutíveis, com responsabilidades justas nos caminhos alheios, forças de ordem superior são fatalmente mobilizadas para a interferência nos cromossomos, garantindo-se o embrião do veículo físico adequado à missão que lhe cabe. Nos reencarnantes de larga intelectualidade, merece cautelosa atenção  na estrutura cerebral, para que não falte a ele um instrumento à altura de seus deveres na materialização do pensamento. Num médico, destinado a ser um grande cirurgião, por exemplo, recebe assistência aprimorada na formação do sistema nervoso, assegurando-lhe pleno domínio das emoções. (ETC, 28) 3- Então todas as reencarnações estão programadas? Em matéria de filhos, no Plano Físico, a lei das afinidades quase pode ser considerada por fator determinante da chamada hereditariedade psicológica.(...) A vida dos companheiros encarnados se conjuga com a vida dos companheiros desencarnados que lhes são afins. O alcoolismo, por exemplo, é um hábito que muito raramente se observa numa pessoa que se embriaga a sós. Geralmente, a criatura se alcooliza em companhia de irmãos desencarnados que, embora desenfaixados da experiência física, ainda não se desvencilharam dessa prática. Quando isso ocorre, é justo considerar que por muito se esforcem os Instrutores Espirituais, encarregados de cooperarem na execução de certo Plano de reencarnações para determinado grupo familiar, nem sempre conseguem evitar a intromissão de um ou mais de um dos alcoolatras desencarnados, porquanto se ajustam eles de tal modo às forças genésicas de um dos parceiros do compromisso sexual que acabam na condição de filhos deles, revelando, mais tarde, as mesmas tendência  compulsivas (FD, 58) 4 - O ambiente onde ocorre a concepção influi no início do processo? As vibrações contraditórias e subversivas das paixões desvairadas da alma em desequilíbrio, comprometem os melhores esforços e, muitas vezes, nessas paisagens de irresponsabilidade e viciação, para ajudar, em obediência  ao nosso trabalho, deve-se, antes de tudo, lutar contra entidades monstruosas, dominadoras dos círculos de vida dos homens e das mulheres que, imprevidentemente, escolhem o perigoso caminho da perturbação emocional, onde tais entidades ignorantes e desequilibradas transitam. (ML,14) 5 - Isso tem a ver com as gestações frustradas? O aborto muito raramente se verifica obedecendo a causas de nossa Esfera de ação. Em regra geral, origina-se do recuo inesperado de pais terrestres, diante das sagradas obrigações assumida ou aos excessos de leviandade e inconsciência criminosa de mães, menos preparadas na responsabilidade e na compreensão para este ministério. Mesmo aí, tudo fazemos, por nossa vez, para opor-lhes resistência aos projetos de fuga ao dever.(...). Se os interessados, retrocedendo nas decisões espirituais, perseveram sistematicamente contra nós, somos compelidos a deixá-los entregues à própria sorte. Daí, a razão de existirem muitos casais humanos, absolutamente sem a coroa de filhos, visto que anularam as próprias faculdades geradoras. Quando não procedem de semelhante modo no presente, sequiosos de satisfação egoística, agiriam assim, no passado, determinando sérias anomalias na organização psíquica que lhes é peculiar. Neste último caso, experimentam dolorosos períodos de solidão e sede afetiva, até que refaçam, dignamente, o patrimônio de veneração que todos nós devemos às leis de Deus. (ML,14)

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