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domingo, 15 de dezembro de 2013

Revelações Vão Se Confirmando


A nova compreensão da mecânica do Universo mostra como o corpo físico pode ser afetado pela mente não material. Pensamentos, que são a energia da mente, influenciam diretamente a maneira como o cérebro físico controla a fisiologia do corpo. A “energia” dos pensamentos pode ativar ou inibir as proteínas de funcionamento das células”. A afirmação é do Dr Bruce H. Lipton, PH.D. em Biologia Celular, com base em experimentos descritos em seu livro A BIOLOGIA DA CRENÇA ( Butterfly, 2007).  Já n’ O LIVRO DOS ESPÍRITOS, Allan Kardec obtivera importantes informações sobre a realidade objetiva do pensamento, seja nas relações interdimensionais, seja nas interpessoais. Foi na obra A GÊNESE, porém, que ele aprofundou sua análise sobre as repercussões das emissões mentais sobre o corpo físico e sua saúde, como se vê na explicação seguinte: -“O pensamento do Espírito encarnado age sobre os fluidos espirituais como também o dos Espíritos desencarnados; transmite-se de Espírito a Espírito, pela mesma via, e, conforme seja bom ou mau, saneia ou vicia os fluidos circundantes. Tais fluidos agem sobre o períspirito, e este, por sua vez, reage sobre o organismo material com o qual está em contato molecular. Se os seus eflúvios forem de boa natureza, o corpo recebe uma impressão salutar; se forem maus, a impressão é penosa; se os fluidos maus forem permanentes e enérgicos, poderão determinar desordens físicas: certas moléstias não tem outra causa senão esta”. Através do Espírito André Luiz por Chico Xavier, inúmeros registros foram feitos nos livros por ele assinados sobre o tema. O Espírito Emmanuel, orientador das atividades do médium escreveu no seu livro PENSAMENTO E VIDA (feb,1958), que “a mente é mais poderosa para instalar doenças e desarmonias do que todas as bactérias e vírus conhecidos”. Uma mensagem, contudo, assinada pelo Espírito Joaquim Murtinho intitulada SAÚDE, filtrada também por Chico Xavier, chama a atenção. O Dr Murtinho, muito conhecido pela sua atuação no campo da Homeopatia, desencarnou em 1911, na cidade do Rio de Janeiro, então capital brasileira. Nascido no Mato Grosso, diplomou-se em Medicina e Engenharia, foi professor da Escola Politécnica, tendo exercido vários cargos políticos com muita competência. No início da década de 50, escreveu o referido texto, inserido no livro FALANDO Á TERRA (feb,1951) do qual destacamos algumas afirmações pelo fato de encontrar perfeita correspondência com as conclusões do cientista citado no início. Diz ele, entre outras coisas: 1- “O pensamento, qualquer que seja a sua natureza, é uma energia, tendo, conseguintemente seus efeitos”. 2- A extrema vibratilidade da alma, produz estados de hipersensibilidade, os quais, em muitas circunstâncias, se fazem seguir de verdadeiros desastres organopsíquicos”. 3- Se o homem compreendesse que a saúde do corpo é reflexo da harmonia espiritual, e se pudesse abranger a complexidade dos fenômenos íntimos que o aguardam além da morte, certo se consagraria à vida simples, com o trabalho ativo e a fraternidade legítima por normas de verdadeira felicidade”. 4- A mente aflita despede raios de energia desordenada que se precipitam sobre os órgãos, à guisa de dardos ferinos, de consequências deploráveis para as funções orgânicas. O homem comumente apenas registra efeitos, sem consignar as causas profundas”. 5- Transformando-se em núcleo de correntes irregulares, a mente perturbada emite linhas de força, que interferirão como tóxicos sobre o sistema endócrino, comprometendo-lhe a normalidade das funções. Mas não são somente a hipófise, a tiroide ou as cápsulas supra-renais as únicas vítimas da viciação. Múltiplas doenças surgem para a infelicidade do Espírito desavisado que as invoca. Moléstias como o aborto, a encefalite letárgica, a esplenite, a apoplexia cerebral, a loucura, a nevralgia, a tuberculose, a coreia, a epilepsia, a paralisia, as afecções do coração, as úlceras gástricas e as duodenais, a cirrose, a icterícia, a histeria e todas as formas de câncer podem nascer dos desequilíbrios do pensamento”. Observa ainda que “em muitos casos, são inúteis quaisquer recursos medicamentosos, porquanto só a modificação do movimento vibratório da mente, à base de ondas simpáticas, poderá oferecer ao doente as necessárias condições de harmonia”.


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