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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

INFORMAÇÃO UTIL

Eu, você, todos nós chegaremos ao mesmo momento. Questão de tempo. As religiões de modo geral se serviram do fato para dominar, atemorizar e explorar a fé irracional das criaturas humanas. O Espiritismo, há 160 anos tem procurado demonstrar que como dito por psiquiatra americano, morrer “nada mais é que abrir uma porta e passar a outra sala”. Como uma mudança de cidade de forma imprevista. Na sequência do trabalho SOBRE A MORTE E O MORRER – as respostas que o ESPIRITISMO dá, destacamos algumas informações extremamente úteis pelo seu teor esclarecedor. Vejamos: 1- Porque tememos a morte? Tal temor é algo natural, consequência do instinto de conservação comum a todos os seres vivos. É necessária enquanto o homem não for bastante esclarecido quanto às condições da vida futura, como contra peso ao arrastamento que, sem esse freio o levaria a deixar prematuramente a vida terrestre, e a negligenciar  o trabalho daqui, que deve servir para o seu adiantamento. Sua intensidade resulta do atavismo trazido de vidas anteriores pelo fato do tema ter se transformado num instrumento religioso de controle social, especialmente no lado Ocidental da Terra. 2- Como nos livramos dele? Para libertar-se desta apreensão, deve-se poder encará-la sob seu verdadeiro ponto de vista, isto é, ter penetrado pelo pensamento no Mundo Invisível e dela ter feito uma ideia tão exata quanto possível, o que denota no Espírito encarnado um certo desenvolvimento e uma certa aptidão para se desprender da matéria. Nos que não são suficientemente avançados, a vida material ainda predomina sobre a vida espiritual. 3- Esse sentimento tende a desaparecer com a evolução do Espírito?  A apreensão da morte depende da insuficiência das noções sobre a vida futura. Enfraquece à medida que se forma a certeza; desaparece quando a certeza é completa. À medida que o homem melhor compreende a vida futura, diminui a apreensão da morte. 4- A educação desde a infância pode mudar isso? Naturalmente, visto que outra razão para alimentar-se este medo se deve à impressão, que as pessoas conservam do ensino que lhes foi dado ou não desde a infância. 5 – A informação de que no programa reencarnatório a ser cumprido pela criatura na nossa Dimensão prevê a hora da morte é válida? Dentre as revelações obtidas por Allan Kardec incluídas n’ O LIVRO DOS ESPÍRITOS, na questão 853, encontramos que “não há de fatal, no verdadeiro sentido da palavra, senão o instante da morte, momento que quando chega, seja por um meio ou por outro, não poderemos nos livrar”. Anos depois, o Instrutor Espiritual Emmanuel, através do médium Chico Xavier, esclareceria que “a morte, em geral, ocorre sempre no instante determinado. Há, todavia, exceções e essas se verificam segundo o livre arbítrio do homem. A liberdade individual está, pois, acima de todas as circunstâncias e, daí, se depreende a necessidade da educação da vontade e disciplina de emoções de cada um”.  6 - Supondo-se que a existência do Espírito seja real, qual a situação dos Espíritos encarnados cujos corpos ficam meses, e até anos em estado de coma? Dependerá da sua situação mental. Há casos em que o Espírito permanece como aprisionado ao corpo, dele não se afastando até que permita receber auxílio dos Benfeitores Espirituais. São pessoas, em geral, muito apegadas à vida material e que não se conformam com a situação. Em outros casos, os Espíritos, apesar de manterem uma ligação com o corpo físico, por intermédio do períspirito, dispõem de uma relativa liberdade. Em muitas ocasiões, pessoas saídas do coma descrevem paisagens e contatos com seres que já os precederam na passagem para a vida Espiritual. É comum que após essas experiências elas passem a ver a vida com novos olhos, reavaliando seus valores íntimos. Em qualquer das circunstâncias, o Plano Espiritual sempre estende seus esforços na tentativa de auxílio. Daí a importância da prece, do equilíbrio, da palavra amiga e fraterna, da transmissão de paz, das conversações edificantes para que haja maiores condições ao trabalho do Bem que se direciona, nessas horas, tanto ao enfermo como aos encarnados (familiares e médicos)


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