faça sua pesquisa

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

OS FLUIDOS EM NOSSAS VIDAS

Importante trabalho elaborado com vistas ao despertamento das criaturas humanas sobre a realidade espiritual de que fazem parte, os livros escritos pelo Espírito André Luiz através do médium Chico Xavier, contem preciosos exemplos para nossas reflexões. Destacamos alguns a seguir para ilustrar a realidade dos fluidos em nossas vidas. Salientam fatos ignorados pela maioria das pessoas. 1- “Silas emitiu forte jato de energia fluídica sobre o córtex encefálico dela, e a moça, sem conseguir explicar a si mesma a razão do torpor que lhe invadia o campo nervoso, deixou-se adormecer pesadamente, qual se houvera sorvido violento narcótico”. (AR)   2- “Aqui, não trazemos à mesa qualquer pessoa que se manifeste perturbada ou desgostosa. A neurastenia e a inquietação emitem fluidos pesados e venenosos, que se misturam automaticamente às substâncias alimentares”. (NL) 3- Quanto aos fluidos de natureza deletéria, não precisamos temê-los. Recuam instintivamente ante a luz espiritual que os fustiga ou desintegra. (NDM) 4-“Notava a diferenciação do ambiente. Para nós, os desencarnados, a atmosfera interior  (Centro Espírita) impregnava-se de elementos balsâmicos, regeneradores. Cá fora, porém, o ar pesava. Acentuara-se-me, sobremaneira, a hipersensibilidade, diante das emanações grosseiras da rua. As lâmpadas elétricas semelhavam-se a globos pequeninos, de luz muito pobre, isolados em sombra espessa. (...). O Instrutor, explicando as diferenças entre as vibrações internas e externas disse:  - “O pensamento elevado santifica a atmosfera em torno e possui propriedades elétricas que o homem está longe de imaginar. A rua, no entanto, é aventalhado repositório de vibrações antagônicas, em meio de sombrios materiais psíquicos e perigosas bactérias de variada procedência, em vista da maioria dos transeuntes lançar em circulação, incessantemente, não só colônias imensas de micróbios diversos, mas também os maus pensamentos de toda ordem”. (ML) 5- -“Colocou-se o vidente em profunda concentração e notei o fluxo de energias a emanarem dele, através de todos os poros, mas muito particularmente da boca, das narinas, dos ouvidos e do peito. Aquela força, semelhante a vapor fino e sutil, como que povoava o ambiente acanhado e reparei que as individualidades de ordem primária ou retardadas, que coadjuvavam o médium em suas incursões em nosso Plano, sorviam-na a longos haustos, sustentando-se dela, quanto se nutre o homem comum de proteína, carboidratos e vitaminas. Examinando a paisagem, Gúbio esclarece-nos em voz imperceptível aos demais: - Esta força não é patrimônio de privilegiados. É propriedade vulgar de todas as criaturas, mas entendem-na e utilizam-na somente aqueles que a exercitam através de acuradas meditações. É o ‘spiritus subtilissimus’ de Newton, o ‘fluido magnético’ de Mesmer e a ‘emanação ódica’ de Reinhenbach. No fundo, é a energia plástica da mente que a acumula em si mesma, tomando-a ao Fluido Universal em que todas as correntes da vida se banham e refazem, nos mais diversos reinos da natureza, dentro do Universo. Cada Ser vivo é transformador dessa força, segundo o potencial receptivo e irradiante que lhe diz respeito”. (L) 6- - “Era belo sentir-lhes a vibração particular. Cada qual emitia raios luminosos, muito diferentes entre si, na intensidade e na cor. Esses raios confundiam-se à distância aproximada de sessenta centímetros dos corpos físicos e estabeleciam uma corrente de força, bastante diversa das energias de nossa esfera. (...). As energias dos encarnados casavam-se aos fluidos vigorosos dos trabalhadores de nosso plano de ação, congregados em vasto número, formando precioso armazém de benefícios para os infelizes, extremamente apegados ainda às sensações fisiológicas. Semelhantes forças mentais não são ilusórias, como pode parecer ao raciocínio terrestre, menos esclarecido quanto às reservas infinitas de possibilidades além da matéria mais grosseira. (ML)





Nenhum comentário:

Postar um comentário